Não é
pessimismo.
Há economistas
sérios que constatam e pedem medidas preventivas para que a inflação não dê um
“salto” nos meses da Copa do mundo.
O “salto” viria
, principalmente, do setor de serviços, que enfrentará um pico de demanda em
função da Copa do Mundo.
Os especialistas
ponderam, entretanto, que a aceleração será pontual e, nos meses
posteriores ao torneio, haverá acomodação dos preços.
No fim deste
ano, é possível que o Mundial não tenha mais influência na inflação. Três itens devem
ter os preços influenciados de forma expressiva no período da Copa: alimentação
fora do domicílio (que inclui refeições, lanches e bebidas), hotelaria e
passagens aéreas.
No caso
específico das passagens, o impacto pode começar já em maio. André Braz, da
FGV, ressalta que o Brasil receberá muitos turistas de fora do país.
Quando isso
passar, a concorrência se encarregará de promover os ajustes para baixo.
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