Olho D'água do Borges/RN -

Alysson começa a recuar da disputa pelo governo do RN

 

O prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, voltou a recuar nos bastidores da sucessão estadual. Desta vez, deixou de lado a ideia de antecipar a saída da Prefeitura para se lançar com mais intensidade na pré-campanha ao Governo do Rio Grande do Norte.

Antes, Allyson chegou a sinalizar que poderia deixar o cargo de forma antecipada para percorrer o estado, mas agora decidiu permanecer na prefeitura até o prazo final de desincompatibilização, no início de abril. A mudança de postura é vista por aliados e adversários como mais um sinal de hesitação.

Nos bastidores, a sequência de recuos tem chamado atenção. Em poucos dias, o prefeito surpreendeu até seus apoiadores mais próximos, acumulando gestos que alimentam a leitura de que ele pode, ao final, desistir da disputa majoritária para tentar costurar uma unidade da oposição ao atual governo.

 Robinson Pires

Governadora Fátima, pague a conta da imprensa que lhe sustenta

 

No Rio Grande do Norte, a crise chegou até onde ninguém imaginava: aos trincheiras da imprensa governista. Aqueles que passam o dia polindo a imagem do governo, inventando brilho onde só existe apagão administrativo, estão descobrindo que a lealdade não paga boleto — principalmente quando o próprio governo deixa de pagar.

Desde junho, nada. Zero. Seis meses de silêncio no extrato bancário. A tropa que se desdobra para transformar falha em feito, atraso em avanço e caos em “política pública” agora faz cálculo para saber se o Natal terá, ao menos, um frango no lugar do peru.

A ironia é inevitável: até a propaganda da fantasia está sem recursos. Quando até os aliados de fé, fogo e fantasia começam a sentir fome, é sinal de que o governo perdeu o rumo — e a credibilidade.

Afinal, se nem quem sustenta a narrativa está recebendo, imagine o resto. 

“Pronto, preparado e querendo”; diferente de Walter Alves, Vivaldo Costa diz estar pronto para mandato tampão

Enquanto o vice-governador Walter Alves resiste à possibilidade de assumir o comando do Rio Grande do Norte em um eventual afastamento de Fátima Bezerra — que deve disputar o Senado em 2026 — outro nome cresce nos bastidores como alternativa sólida: o deputado estadual Vivaldo Costa.

Diferente de Walter, que segundo aliados demonstra receio ou estaria fazendo um movimento político para evitar desgaste, Vivaldo Costa não esconde o interesse em assumir o Executivo, caso a linha sucessória seja acionada. Pela Constituição, na ausência do governador e da recusa do vice, o cargo passa ao presidente da Assembleia Legislativa; se este também não assumir, a responsabilidade recai sobre o presidente do Tribunal de Justiça, que pode conduzir o processo por 30 dias até que a Assembleia defina quem comandará o Estado durante o período de transição.

Vivaldo Costa, aliado histórico de Fátima Bezerra, é visto como um quadro experimentado. Já foi governador, já foi vice e acumula décadas de vida pública. Para seus defensores, ele reúne exatamente o que falta a Walter Alves neste momento: disposição, coragem e preparo para enfrentar o comando do Estado

 

Dama de Ferro fechada com Rogério Marinho

A “dama de ferro” já fez sua escolha e o xadrez político de Natal começa a ser redesenhado. Nina Souza, conhecida nos bastidores pelo estilo firme e pela postura combativa, fechou a conta da sua filiação ao PL, partido comandado no Rio Grande do Norte pelo senador Rogério Marinho.

A movimentação é tratada como irreversível por aliados e adversários. A imagem construída de mulher forte, centralizadora e estrategista fez com que o apelido de “dama de ferro” deixasse de ser apenas retórica e passasse a representar seu peso real nas articulações que miram 2026.

Nos bastidores, o comentário é que Nina não entra para compor figura decorativa. Ela entra para mandar, influenciar e reorganizar as peças do tabuleiro político do grupo bolsonarista no estado. A dama de ferro saiu do discurso e virou fato.

Robinson Pires

Alysson convida Walter Alves para compor grupo de oposição contra a petista Fátima Bezerra!” Ele é muito bem vindo”!

 

O prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, não descartou a possibilidade de uma união política com o vice-governador Walter Alves. Segundo ele, não há qualquer dificuldade em dialogar sobre política com Walter e, nos diversos momentos em que estiveram juntos em eventos de ordem política ou administrativa, sempre prevaleceu um clima de cordialidade.

Entretanto, Allyson foi claro sobre as condições para uma eventual aproximação política em 2026: “Ele teria que vir para o campo da oposição e teria que passar a defender uma mudança para o Estado”.

O prefeito tratou do assunto durante entrevista à Rádio Rural de Mossoró, na tarde desta segunda-feira, quando foi questionado sobre as chances de se aproximar do MDB e de Waltinho. “No tocante à possibilidade de ele vir a compor um grupo com o União Brasil, com o PP e com o PSD, tem que entender que aqui são pessoas que propõem mudanças para o Estado. Isso significa que não pode haver continuidade das mesmas práticas”, explicou.

Na avaliação de Allyson sobre a situação política do vice-governador, Walter “vai ter que tomar uma decisão, e isso terá impacto na imagem do próprio vice-governador, inclusive na vinculação com o nome do pai dele. Será que o vice vai assumir o RN na situação em que está e colocar em risco a expectativa que existe sobre ele, baseada nos excelentes mandatos que o pai dele fez?”, questionou.

Reafirmando a condição que colocaria para Waltinho em uma possível conversa futura sobre aliança, Allyson lembrou mais uma vez que “essa decisão tem que passar por um rompimento dele com o Governo e pela defesa de uma mudança de norte para o RN. Ele tem que passar a defender isso muito claramente”, finalizou.

Gazeta Potiguar

 

Testemunha que PT impediu de depor na CPMI contou tudo sobre ‘Lulinha’ para PF

 

Agora faz todo sentido o desespero do PT, em 2 de outubro, para impedir a convocação à CPMI do roubo a aposentados do desconhecido Edson Claro Medeiros Jr, que recebia tratamento de “testemunha-bomba”. E era mesmo. Ex-braço direito de Antônio Camilo Antunes, o Careca do INSS, Edson Claro foi barrado pelo governo petista na CPMI, mas contaria à Polícia Federal que Careca pagou a políticos e a gente influente. Filho de Lula (PT), Lulinha teria recebido R$25 milhões, mais R$300 mil mensais.

Edson é o cara 

Com Edson Claro levando pânico a petistas como Paulo Pimenta (RS), Adriana Ventura (Novo-SP) concluiu: “Chegamos ao cara”. De fato.

No comando 

Edson é uma das 60 testemunhas vetadas na CPMI. O Planalto parece conhecer o “potencial destruidor” de cada uma delas, e define os vetos.

Homem-bomba 

O senador Rogério Marinho (PL-RN) revelou que Edson Claro não falou à CPMI, mas já prestou depoimentos à PF que somam mais de 70 horas.

Mundo da lua 

Um dos pedidos para convocar Edson Claro foi do petista desavisado Rogério Correia (MG), obrigado a pagar o mico de retirar o requerimento.

Claudio Humberto

Geral Jovens infratores do RN que cumpriram medida socioeducativa podem receber bolsa de até R$ 6 mil reais da FUNDASE

 

A Fundação de Atendimento Socioeducativo do Rio Grande do Norte (Fundase) instituiu, por meio da Portaria nº 217/2025, publicada em 4 de dezembro no Diário Oficial, a concessão de uma bolsa de apoio financeiro destinada a adolescentes e jovens infratores que cumpriram medida socioeducativa de privação ou restrição de liberdade nas unidades da instituição.

O benefício, no valor de R$ 500 mensais, tem duração inicial de seis meses, com possibilidade de prorrogação pelo mesmo período, podendo chegar a um valor total de R$ 6 mil.

Para que chegue a esse valor, o jovem é submetido mensalmente a uma avaliação da equipe multidisciplinar do programa Horizontes Potiguares — responsável pelo acompanhamento dos egressos.

Concessão das bolsas contrasta com a falta de estrutura da própria FUNDASE

A criação da bolsa expõe um contraste já conhecido dentro da própria Fundase. Enquanto o programa dedicado aos egressos recebe recursos financeiros, servidores da instituição seguem trabalhando em condições precárias. Prédios deteriorados, falta de manutenção e equipamentos básicos, além de queixas de assédio moral.

Critérios para concessão da bolsa

Para receber a bolsa, o jovem egresso precisa aderir voluntariamente ao programa Horizontes Potiguares, ter cumprido a medida de internação ou semiliberdade, pactuar um projeto de vida e estar matriculado e frequentando a rede regular de ensino. Há prioridade para jovens sem vínculo familiar, com baixa renda, gestantes ou mães, além daqueles com deficiência ou questões de saúde mental.

A FUNDASE explica na própria portaria que a iniciativa cumpre determinações previstas no Estatuto da Criança e do Adolescão (ECA), no Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase) e em diretrizes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que orientam as entidades a manterem programas específicos de apoio aos jovens após o cumprimento da medida socioeducativa.

Blog do BG

Deputado Vivaldo Costa pode ser o governador do Rio Grande do Norte caso Walter Alves e Ezequiel “declinem”

 

Informações que circularam nos bastidores políticos do Rio Grande do Norte ao longo desta semana apontam para um cenário inusitado envolvendo a linha sucessória do governo estadual. A especulação surge diante da possibilidade de a governadora Fátima Bezerra (PT) deixar o cargo para disputar o Senado em 2026, o que abriria caminho para que o vice-governador, Walter Alves (MDB), assumisse o comando do Estado.

De acordo com relatos internos da própria classe política, Walter Alves teria sinalizado resistência em assumir o governo, alegando preocupações com a situação financeira do RN. Como consequência, a sucessão poderia recair sobre o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ezequiel Ferreira (PSDB), que também teria declinado por estar focado na própria reeleição. O primeiro e o segundo vice-presidentes da Assembleia — Cleber Rodrigues e Ubaldo Fernandes — igualmente não demonstraram interesse pelo cargo, ambos pré-candidatos para 2026.

Diante do impasse, deputados teriam feito uma consulta ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para verificar a possibilidade de a própria Assembleia, via votação, indicar um nome para assumir o governo de forma excepcional. Caso essa hipótese seja considerada válida, o nome mais cotado entre os parlamentares seria o do deputado estadual Vivaldo Costa (PV), ex-governador, ex-vice-governador e ex-prefeito de Caicó. Em fim de carreira política e com mandato até 2026, Vivaldo é visto como uma opção de consenso e alinhada ao grupo da governadora Fátima Bezerra.

Até o momento, não há confirmação oficial sobre qualquer movimentação institucional nesse sentido. A situação segue no campo dos bastidores e especulações políticas, aguardando posicionamentos formais das autoridades envolvidas

 

A direita está sitiada pelo projeto hereditário da família Bolsonaro

A crise da direita brasileira não vem da esquerda, nem de Lula, nem do “sistema”. Vem de dentro — mais precisamente de uma família que transformou um projeto político em herança de sangue. Os Bolsonaros não conduzem a direita: sequestraram-na. E agora a arrastam para um abismo previsível.

A aclamação precoce de Flávio como sucessor natural não é gesto político — é confissão. Confissão de que não existe projeto, de que não há debate interno, e de que o movimento inteiro se ajoelha diante de uma dinastia improvisada. O país pode mudar, os cenários podem virar, mas para o clã Bolsonaro a única lógica é hereditária: pai decide, filhos ocupam espaço, aliados obedecem.

O Partido Liberal, que poderia liderar a reorganização da direita, optou por se reduzir a guarda-costas da família. E o espetáculo é nacional. No RN, a subserviência virou regra: Rogério Marinho e companhia repetem o script sem questionar, como se a política fosse extensão doméstica do condomínio Bolsonaro.

O efeito disso é devastador. A direita que busca reconstrução, credibilidade e protagonismo percebe que está sendo conduzida por quem não aceita dividir poder, nem ouvir divergência. E enquanto o campo conservador se rende a esse feudalismo político, Lula assiste em silêncio — porque nada favorece mais o petismo do que uma oposição incapaz de se libertar de seus próprios donos.

Se a direita quiser disputar 2026 de fato, precisa romper a servidão e apresentar uma alternativa real. Não há caminho de vitória com Flávio Bolsonaro, porque sua candidatura não representa um projeto nacional: representa um sobrenome.

O maior cabo eleitoral de Lula não é o PT. É a monarquia Bolsonaro — que implode a direita por dentro enquanto ainda exige aplausos.

 

CNM recebe relatos de retenções atípicas do FPM e monitora impactos nos Municípios

 

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) recebeu, em 3 de dezembro, comunicações de gestores que aderiram ao parcelamento especial previsto na Emenda Constitucional 136/2025, criada para permitir que Municípios regularizem débitos previdenciários e reorganizem suas finanças. O modelo prevê pagamento de entrada e parcelas mensais via Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF) até a consolidação, com a finalidade de dar previsibilidade de fluxo ao caixa municipal. 

Apesar disso, Municípios relatam inconsistências na execução do parcelamento. Segundo as comunicações enviadas à CNM, algumas administrações estão recebendo o comando de retenção do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) mesmo depois de já terem efetuado o pagamento de entrada via DARF – uma orientação da própria Receita Federal. Em certos casos, mesmo após o pagamento da 2ª parcela, a retenção permanece ativa sem justificativa conhecida. 

Outro ponto crítico envolve retenções muito acima dos valores pactuados no parcelamento. Municípios relataram que, mesmo após o pagamento da entrada e das parcelas via DARF, as notificações de retenção do FPM têm apresentado montantes significativamente superiores ao que foi acordado, evidenciando possível falha no processamento das informações. Cabe destacar que o problema também ocorre com alguns Municípios que não pagaram a DARF e teriam retenção no FPM.

A CNM já encaminhou pedido de avaliação das situações e destaca que está monitorando o caso de perto, acompanhando os relatos e buscando esclarecimentos junto aos órgãos competentes para evitar prejuízos às finanças municipais. A entidade também entrou em contato com a Subsecretaria de Arrecadação, Cadastros e Atendimento, solicitando um posicionamento da Receita Federal sobre as inconsistências apontadas, e aguarda retorno. 

Da Agência CNM de Notícias 

 

A arrogância de Allyson: “Nem preciso do apoio de Natal para vencer”

 

A declaração do prefeito de Mossoró, que disputa o Governo do Estado, foi de uma arrogância rara até para os padrões da política potiguar. Ao criticar aliados de Rogério Marinho — e o próprio senador — ele “cantou de galo”, afirmando que, mesmo sem apoio algum em Natal, segue à frente de todas as pesquisas e não precisa de ninguém na capital para vencer a disputa.

Uma fala desastrosa. Além de atingir quem poderia estar ao seu lado, revela soberba num momento em que qualquer candidato deveria buscar somar, não afastar. A política ensina que ninguém vence eleição sozinho — mas Allyson parece decidido a contrariar até essa regra básica.

Atrasos nos repasses de empréstimos consignados pelo Governo do RN voltam a prejudicar servidores estaduais

 

Os atrasos nos repasses de empréstimos consignados pelo Governo do RN aos bancos continuam prejudicando servidores estaduais. Apesar de os valores serem descontados mensalmente em folha, as instituições financeiras não recebem as parcelas, e o governo não esclarece a situação. Reportagem da Tribuna do Norte não obteve retorno do governo sobre questioamentos a respeito dos fatos.

Na Assembleia Legislativa, o deputado Gustavo Carvalho (PL) cobrou respostas sobre o montante em atraso, a lista de débitos por banco, o destino dos valores descontados e a previsão de regularização. Ele afirma que não recebeu retorno nem do governo nem do Banco do Brasil, principal credor, e classifica a retenção como “apropriação indevida”. Diante da falta de explicações, anunciou que recorrerá ao Tribunal de Contas e ao Ministério Público.

O deputado Luiz Eduardo (SDD) reforça que atrasos são relatados desde julho, com servidores sendo cobrados por parcelas já debitadas e até negativados. O Sinsp-RN também denuncia que o governo parcela os descontos, mas não repassa aos bancos, chamando o problema de “grave irregularidade” e citando casos de servidores cobrados por cartórios por dívidas já descontadas em folha.

Em agosto, o secretário de Tributação, Carlos Eduardo Xavier, reconheceu atrasos, principalmente com o Banco do Brasil, que concentra 82% dos contratos. Segundo ele, o Estado desconta cerca de R$ 96 milhões por mês em consignados, mas enfrenta queda de arrecadação e aumento de despesas. Na ocasião, prometeu normalizar os repasses até dezembro e evitar negativação de servidores.

Com informações de Tribuna do Norte 

Allyson e Agripino perdem liderança-chave: Nina Souza está de malas prontas para ingressar no PL.

 

O cenário político potiguar ganhou um novo movimento de impacto. Nina Souza decidiu seguir para o Partido Liberal (PL), alterando de imediato o equilíbrio das articulações para 2026. Sua saída representa não apenas a perda de uma articuladora de peso, mas também o afastamento natural da influência política de seu marido, o prefeito de Natal, Paulinho Freire.

A ida de Nina para o PL — sigla que já vinha se fortalecendo — sinaliza sua provável candidatura a deputada federal. Paralelamente, Paulinho tem defendido abertamente dois nomes para a disputa ao Governo do Estado: Álvaro Dias e Rogério Marinho.

Diante desse movimento, o campo político de Allyson Bezerra e José Agripino vê reduzida qualquer chance de contar com Nina em alianças futuras, caso essas tratativas tenham sequer avançado em algum momento. Com a chegada dela, o PL amplia sua musculatura eleitoral, enquanto outros grupos perdem uma liderança reconhecida pela capacidade de articulação e mobilização.

 

Política REAL TIME: Gestão Fátima Bezerra é desaprovada por 65% no RN

 

A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), tem sua gestão desaprovada por 65% dos eleitores, segundo pesquisa do Real Time Big Data divulgada nesta terça-feira (2).

Outros 29% disseram aprovar a administração estadual, enquanto 6% não souberam ou preferiram não opinar.

Levantamento ouviu 1.200 pessoas entre os dias 1º e 2 de dezembro; margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos e nível de confiança de 95%.

Na avaliação, 16% disseram que o governo é ótimo ou bom. Para 33% é regular. Outros 45% alegam ser ruim ou péssimo.

Na avaliação, 16% disseram que o governo é ótimo ou bom. Para 33% é regular. Outros 45% alegam ser ruim ou péssimo.

 
Fonte: CNN

 
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