A eleição do deputado federal Henrique Eduardo (PMDB) para a presidência da Câmara Federal está ameaçada pelo PT. Faltando um mês para as eleições deste ano, os principais partidos que sustentam a candidatura da presidenciável Dilma Rousseff (PT) - que, segundo todos os institutos de pesquisa, vence o pleito no primeiro turno - já começam a estudar estratégias para ocupar cargos importantes no Executivo e Legislativo.
O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), afirmou nesta ontem que tudo indica que PT e PMDB devam eleger as maiores bancadas na Casa nas próximas eleições. Apesar de ponderar que isso é um assunto para depois das urnas, Vaccarezza já disse que o partido estuda assumir a presidência da Câmara nos primeiros dois anos da próxima legislatura, num acordo que deixaria o cargo para o PMDB no biênio seguinte.
Isso seria um balde de água fria nos sonhos do deputado federal Henrique Alves (PMDB), que almeja a presidência da Casa. Vacarrezza defendeu que assuma a presidência da Câmara o partido que obtiver "a articulação que conseguir a maioria na Casa" e não necessariamente a maior legenda da Câmara.
O deputado petista disse que não vê problemas no embate entre forças da base aliada pelo comando da Casa. Vaccarezza afirmou que isso é normal e faz parte da variedade de pensamentos entre 513 parlamentares das mais diversas regiões do Brasil. "A vida parlamentar é uma vida de acordos, vitórias e derrotas".
O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), afirmou nesta ontem que tudo indica que PT e PMDB devam eleger as maiores bancadas na Casa nas próximas eleições. Apesar de ponderar que isso é um assunto para depois das urnas, Vaccarezza já disse que o partido estuda assumir a presidência da Câmara nos primeiros dois anos da próxima legislatura, num acordo que deixaria o cargo para o PMDB no biênio seguinte.
Isso seria um balde de água fria nos sonhos do deputado federal Henrique Alves (PMDB), que almeja a presidência da Casa. Vacarrezza defendeu que assuma a presidência da Câmara o partido que obtiver "a articulação que conseguir a maioria na Casa" e não necessariamente a maior legenda da Câmara.
O deputado petista disse que não vê problemas no embate entre forças da base aliada pelo comando da Casa. Vaccarezza afirmou que isso é normal e faz parte da variedade de pensamentos entre 513 parlamentares das mais diversas regiões do Brasil. "A vida parlamentar é uma vida de acordos, vitórias e derrotas".
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