Dos 2.246.691 eleitores potiguares que irão votar nas eleições deste ano, 329.397 são idosos. Ou seja, 14,6% dos eleitores do Estado têm mais de 60 anos. De acordo com os dados do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), o Rio Grande do Norte conta atualmente com 177.778 idosos na faixa etária entre 60 e 69 anos, sendo 80.271 homens e 97.507 mulheres, e 151.619 com mais de 70 anos, sendo 67.190 do sexo masculino e 84.429 do sexo feminino.
Os números são bem significativos e mostram que o próximo governador deve ter em mente que é necessário realizar políticas públicas voltadas especificamente para a terceira idade. Para avaliar as principais reclamações da terceira idade, a reportagem do Diário de Natal foi às ruas do Centro de Natal e questionou alguns idosos sobre as principais prioridades para o próximo gestor. As campeãs em reclamações entre os idosos foram o sistema de transporte coletivo e a saúde pública. Os idosos afirmaram que constantemente sofrem com o descaso dos motoristas dos ônibus e alternativos que os ignoram nos abrigos de passageiros. Em relação à saúde, a reclamação é devido à falta de medicamentos essenciais para hipertensão, por exemplo, que acomete milhares de pessoas na terceira idade. Manoel Paulino Silva, 73, aposentado disse que o potiguar que está na terceira idade "não tem nada". "A situação para o idoso é muito ruim. A saúde não funciona, remédio básico para pressão alta como captopril falta constantemente nos postos de saúde. Nem quero falar do transporte público que é um absurdo. Para o idoso é necessário tudo porque o estado não oferece nada", reclamou. Mesmo o voto sendo facultativo para as pessoas com mais de 70 anos, o aposentado Walter Canuto de Souza, 86 anos, garante votar no dia 3 de outubro."O idoso do RN só tem de benefício a passagem gratuita no transporte coletivo. É necessário um hospital geriátrico e o nivelamento das calçadas. Escolho meus candidatos antes de votar analisando um por um", garante.
A aposentada Cilecina Ceci de Araújo, 80anos, resume todas as necessidades do idoso com apenas uma declaração: "O que falta mesmo ao idoso é respeito. Quando o governo entender isso vai providenciar as outras coisas", disse.
Os números são bem significativos e mostram que o próximo governador deve ter em mente que é necessário realizar políticas públicas voltadas especificamente para a terceira idade. Para avaliar as principais reclamações da terceira idade, a reportagem do Diário de Natal foi às ruas do Centro de Natal e questionou alguns idosos sobre as principais prioridades para o próximo gestor. As campeãs em reclamações entre os idosos foram o sistema de transporte coletivo e a saúde pública. Os idosos afirmaram que constantemente sofrem com o descaso dos motoristas dos ônibus e alternativos que os ignoram nos abrigos de passageiros. Em relação à saúde, a reclamação é devido à falta de medicamentos essenciais para hipertensão, por exemplo, que acomete milhares de pessoas na terceira idade. Manoel Paulino Silva, 73, aposentado disse que o potiguar que está na terceira idade "não tem nada". "A situação para o idoso é muito ruim. A saúde não funciona, remédio básico para pressão alta como captopril falta constantemente nos postos de saúde. Nem quero falar do transporte público que é um absurdo. Para o idoso é necessário tudo porque o estado não oferece nada", reclamou. Mesmo o voto sendo facultativo para as pessoas com mais de 70 anos, o aposentado Walter Canuto de Souza, 86 anos, garante votar no dia 3 de outubro."O idoso do RN só tem de benefício a passagem gratuita no transporte coletivo. É necessário um hospital geriátrico e o nivelamento das calçadas. Escolho meus candidatos antes de votar analisando um por um", garante.
A aposentada Cilecina Ceci de Araújo, 80anos, resume todas as necessidades do idoso com apenas uma declaração: "O que falta mesmo ao idoso é respeito. Quando o governo entender isso vai providenciar as outras coisas", disse.
Fonte: Diaro de Natal
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