O Ministério Público Federal de São Paulo afirmou que deve analisar, na segunda-feira, o problema no gabarito e, se achar necessário, pedir a anulação da prova. O MPF já ingressou com uma ação antes do exame para pedir o cancelamento da prova por causa da proibição do lápis. Qualquer irregularidade que houver, o MPF pode tomar as medidas cabíveis, visando a defender coletivamente s interessados, assim como fez no caso da proibição do lápis, da borracha e do relógio - disse a procuradora Maria Luiza Grabner.
Segundo ela, o MP pode abrir procedimento para investigar o ocorrido mesmo que não seja procurado pelos alunos que se sentirem prejudicados. - Qualquer coisa que dificulte a realização da prova tem que ser averiguada, para ver se é uma questão crucial ou não - afirmou a procuradora.
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