A presidente eleita Dilma Rousseff com alguma indicações anunciadas para o seu futuro ministério tem conseguido irritar, ao mesmo tempo, o seu partido, o PT, e o seu principal aliado, o PMDB.O primeiro, porque está colocando gente da sua cota pessoal como se fosse do partido, como por exemplo, Antonio Palocci, Paulo Bernardo, José Eduardo Cardozo e Miriam Belchior.O segundo, porque avisou que irá reduzir a cota do partido dos atuais seis para quatro ministério, e mesmo assim, dois à revelia do partido em atendimento a José Sarney (Edson Lobão nas Minas e Energia) e Sérgio Cabral (Sérgio Côrtes, na Saúde).E pior, retira do partido o poderoso e endinheirado integração nacional.
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