Rosalba Ciarlini assinando o termo de posse
Um dos principais desafios enfrentados pela governadora Rosalba Ciarline será o desafio de manter as contas em dia e ainda consegui executar as promessas de campanha, principalmente, nas áreas da Saúde, Segurança e Educação.
O trabalho desempenhado pela equipe de transição de governo revelou um rombo nos cofres públicos estimados em cerca de R$ 800 milhões somente até dezembro, sem contar com a folha de pagamento e com as despesas extras da Saúde, o que poderia fazer o déficit ultrapassar a casa de um bilhão de reais. Os atuais governistas negam o rombo bilionário, alegando "dificuldades financeiras" na casa dos R$ 200 milhões.
Não bastando as dificuldades já apresentadas para o início de governo, Rosalba já começou a pagar as contas públicas, antes mesmo de assumir o cargo. O governador Iberê Ferreira de Souza (PSB), antecipou a receita referente ao ICMS, que venceria em janeiro de 2011 para esse mês como uma forma de pagar a folha do funcionalismo público referente ao mês de dezembro.
Em seu favor, Rosalba tem escolhido bons nomes para assumir pastas estratégicas. Nomes técnicos, sem vínculos políticos, capazes de realizar bons trabalhos promovendo o Governo. Algumas pastas ainda tiveram os acordos políticos, mas são pastas com menor exigência e visibilidade popular. Rosalba segue a frente do governo, garantidamente, até o ano da Copa, quando se esperam avanços, principalmente na mobilidade urbana e infraestrutua.
Perfil
Integrante das famílias mais tradicionais de Mossoró: a Escóssia, Rosalba, com o sobrenome Ciarlini, também é descendente de italianos. Nasceu em Mossoró, no dia 26 de outubro de 1952 e é a mais velha de uma família de nove irmãos. Rosalba é casada há 36 anos com o ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado com quem tem quatro filhos. Formou-se em medicina pela UFRN com especialidade em pediatria. A carreira política só começou em 1988 quando foi eleita, pelo PDT, tornou-se a primeira mulher a comandar a prefeitura de Mossoró, depois de vencer a eleição municipal de 1988. No mandato, Rosalba governou a segunda maior cidade do Rio Grande do Norte até 92. O sucesso da primeira gestão fez com que ela posteriormente fosse reconduzida ao cargo por mais dois períodos, num total de doze anos de administração.
Durante as gestões de Rosalba a prefeitura de Mossoró recebeu prêmios da Organização Mundial da Saúde (OMS), Fundação Getúlio Vargas e Fundação Ford, em reconhecimento à execução de políticas públicas voltadas para a melhoria da qualidade de vida da população. O Instituto Ayrton Senna e a Fundação Banco do Brasil também reconheceram o trabalho de Rosalba, firmando parcerias com a prefeitura na área da educação.
Como resultado das administrações de Rosalba, Mossoró foi classificada como a 27ª melhor cidade do país para se morar e fazer carreira. A rede municipal de saúde foi considerada pela OMS como a 13ª melhor do Brasil.
Em 2006 Rosalba foi eleita senadora, tornando-se a primeira mulher do Rio Grande do Norte a ocupar uma cadeira do Senado Federal. O pioneirismo e determinação, ela diz ter herdado da tataravó Anna Floriano, uma das líderes do Motim das Mulheres de Mossoró, movimento contra o alistamento militar de filhos e maridos durante a Guerra do Paraguai. "Como ela, nunca fugi da luta por meus ideais", diz Rosalba.
O trabalho desempenhado pela equipe de transição de governo revelou um rombo nos cofres públicos estimados em cerca de R$ 800 milhões somente até dezembro, sem contar com a folha de pagamento e com as despesas extras da Saúde, o que poderia fazer o déficit ultrapassar a casa de um bilhão de reais. Os atuais governistas negam o rombo bilionário, alegando "dificuldades financeiras" na casa dos R$ 200 milhões.
Não bastando as dificuldades já apresentadas para o início de governo, Rosalba já começou a pagar as contas públicas, antes mesmo de assumir o cargo. O governador Iberê Ferreira de Souza (PSB), antecipou a receita referente ao ICMS, que venceria em janeiro de 2011 para esse mês como uma forma de pagar a folha do funcionalismo público referente ao mês de dezembro.
Em seu favor, Rosalba tem escolhido bons nomes para assumir pastas estratégicas. Nomes técnicos, sem vínculos políticos, capazes de realizar bons trabalhos promovendo o Governo. Algumas pastas ainda tiveram os acordos políticos, mas são pastas com menor exigência e visibilidade popular. Rosalba segue a frente do governo, garantidamente, até o ano da Copa, quando se esperam avanços, principalmente na mobilidade urbana e infraestrutua.
Perfil
Integrante das famílias mais tradicionais de Mossoró: a Escóssia, Rosalba, com o sobrenome Ciarlini, também é descendente de italianos. Nasceu em Mossoró, no dia 26 de outubro de 1952 e é a mais velha de uma família de nove irmãos. Rosalba é casada há 36 anos com o ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado com quem tem quatro filhos. Formou-se em medicina pela UFRN com especialidade em pediatria. A carreira política só começou em 1988 quando foi eleita, pelo PDT, tornou-se a primeira mulher a comandar a prefeitura de Mossoró, depois de vencer a eleição municipal de 1988. No mandato, Rosalba governou a segunda maior cidade do Rio Grande do Norte até 92. O sucesso da primeira gestão fez com que ela posteriormente fosse reconduzida ao cargo por mais dois períodos, num total de doze anos de administração.
Durante as gestões de Rosalba a prefeitura de Mossoró recebeu prêmios da Organização Mundial da Saúde (OMS), Fundação Getúlio Vargas e Fundação Ford, em reconhecimento à execução de políticas públicas voltadas para a melhoria da qualidade de vida da população. O Instituto Ayrton Senna e a Fundação Banco do Brasil também reconheceram o trabalho de Rosalba, firmando parcerias com a prefeitura na área da educação.
Como resultado das administrações de Rosalba, Mossoró foi classificada como a 27ª melhor cidade do país para se morar e fazer carreira. A rede municipal de saúde foi considerada pela OMS como a 13ª melhor do Brasil.
Em 2006 Rosalba foi eleita senadora, tornando-se a primeira mulher do Rio Grande do Norte a ocupar uma cadeira do Senado Federal. O pioneirismo e determinação, ela diz ter herdado da tataravó Anna Floriano, uma das líderes do Motim das Mulheres de Mossoró, movimento contra o alistamento militar de filhos e maridos durante a Guerra do Paraguai. "Como ela, nunca fugi da luta por meus ideais", diz Rosalba.
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