31º Congresso Nacional da CNTE reunirá entidades filiadas para debater o PNE
Entidades filiadas à Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação terão a oportunidade de debater, durante o 31º Congresso Nacional da CNTE, o Plano Nacional de Educação (PNE). O evento será realizado no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, entre os dias 13 e 16 de janeiro.
O Congresso reunirá personalidades importantes do meio político, sindical e educacional, como o ministro da Educação, Fernando Haddad, e o teólogo e filósofo Frei Betto, que fará uma análise da conjuntura nacional relacionando-a ao PNE.
Na programação, haverá grupos de debates em torno das resoluções apresentadas durante todo o Congresso, plenária deliberativa sobre conjuntura política sindical e política educacional e reunião dos departamentos coletivos.
PNE
Enviado ao Congresso no dia 15 de dezembro de 2010, o PNE traz as metas e diretrizes que devem ser seguidas pela educação no país durante o período de 2011 a 2020. As diretrizes que deram origem ao Plano foram elaboradas durante a Conferência Nacional de Educação (CONAE), realizada em março do ano passado. O documento de 14 páginas estabelece 20 metas a serem alcançadas pelo país até 2020.
Com o documento em mãos, os gestores estaduais e municipais terão que criar planos de ação norteados pelos objetivos do Plano. Em declarações à imprensa, o Presidente Lula e o ministro Fernando Haddad ressaltaram que o novo Plano terá foco no professor e trará também proposta de aumento de recursos para a educação que passaria a ter 7% dos atuais 5% do Produto Interno Bruto. A CNTE acredita que ainda é necessário ter mais recursos. “Desde o primeiro Plano Nacional de Educação, foi discutido pela sociedade civil um investimento de 10% do Produto Interno Bruto. Algo que foi vetado pelo presidente FHC e não conseguimos derrubar o veto no governo do presidente Lula, mas gradativamente a CONAE fez a discussão desse aumento, estipulando metas e vamos esperar que de fato o investimento do PIB aumente. Hoje temos 5%. Elevar para 7% é um avanço importante mas ainda está aquém das necessidades, das discussões da sociedade civil que precisa de mais investimentos”, afirmou o presidente da CNTE, Roberto Franklin de Leão.
O Congresso reunirá personalidades importantes do meio político, sindical e educacional, como o ministro da Educação, Fernando Haddad, e o teólogo e filósofo Frei Betto, que fará uma análise da conjuntura nacional relacionando-a ao PNE.
Na programação, haverá grupos de debates em torno das resoluções apresentadas durante todo o Congresso, plenária deliberativa sobre conjuntura política sindical e política educacional e reunião dos departamentos coletivos.
PNE
Enviado ao Congresso no dia 15 de dezembro de 2010, o PNE traz as metas e diretrizes que devem ser seguidas pela educação no país durante o período de 2011 a 2020. As diretrizes que deram origem ao Plano foram elaboradas durante a Conferência Nacional de Educação (CONAE), realizada em março do ano passado. O documento de 14 páginas estabelece 20 metas a serem alcançadas pelo país até 2020.
Com o documento em mãos, os gestores estaduais e municipais terão que criar planos de ação norteados pelos objetivos do Plano. Em declarações à imprensa, o Presidente Lula e o ministro Fernando Haddad ressaltaram que o novo Plano terá foco no professor e trará também proposta de aumento de recursos para a educação que passaria a ter 7% dos atuais 5% do Produto Interno Bruto. A CNTE acredita que ainda é necessário ter mais recursos. “Desde o primeiro Plano Nacional de Educação, foi discutido pela sociedade civil um investimento de 10% do Produto Interno Bruto. Algo que foi vetado pelo presidente FHC e não conseguimos derrubar o veto no governo do presidente Lula, mas gradativamente a CONAE fez a discussão desse aumento, estipulando metas e vamos esperar que de fato o investimento do PIB aumente. Hoje temos 5%. Elevar para 7% é um avanço importante mas ainda está aquém das necessidades, das discussões da sociedade civil que precisa de mais investimentos”, afirmou o presidente da CNTE, Roberto Franklin de Leão.
Fonte: CNTE
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