Enquanto os servidores do Instituto Técnico Científico de Polícia do Rio Grande do Norte (ITEP) estão em greve, a população sente na pele os efeitos da paralisação. Iniciado ontem (8), o movimento paralisou os serviços oferecidos em cinco centrais do cidadão na capital, assim como na sede no bairro da Ribeira, além dos postos no interior do estado - como em Mossoró e Caicó. Todos os serviços de identificação, emissão de antecedentes criminais, laudos e exames de caráter médico estão suspensos.
A presidente do Sindicato dos Policiais Civis e Servidores de Segurança Pública (SINPOL), Vilma Marinho, disse que, em obediência à Lei de Greve, 30% dos servidores estão trabalhando, mas especificamente para recolher cadáveres, realizar necropsia e periciar áreas de crime em flagrante. A liberação de cadáveres, que antes funcionava em regime de plantão (24 horas), agora acontece somente das 8h às 18h. Leia mais AQUI
A presidente do Sindicato dos Policiais Civis e Servidores de Segurança Pública (SINPOL), Vilma Marinho, disse que, em obediência à Lei de Greve, 30% dos servidores estão trabalhando, mas especificamente para recolher cadáveres, realizar necropsia e periciar áreas de crime em flagrante. A liberação de cadáveres, que antes funcionava em regime de plantão (24 horas), agora acontece somente das 8h às 18h. Leia mais AQUI
0 comentários:
Postar um comentário