Na corrente contrária das decisões recentes, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, manteve nesta quinta-feira (17) a suplente de coligação Marina Santanna (PT-GO) no cargo de deputado federal. A decisão ocorreu após Lewandowski negar liminar a Wagner da Silva Guimarães (PMDB), que queria ser empossado como primeiro suplente do partido no lugar de Thiago Peixoto (PMDB-GO), licenciado desde 2 de março para assumir a Secretaria de Educação de Goiás.
Este é o sexto caso analisado pela corte com relação à posse de suplentes na Câmara. Até o momento, foram apresentados 14 mandados de segurança dentro do tema. No entanto, é o primeiro a manter o entendimento anterior, de que quem deve assumir é o melhor colocado dentro da coligação. Em dezembro do ano passado, o STF decidiu, por cinco votos a três, que os efeitos das alianças terminam após as eleições. Assim, para a corrente majoritária, o mandato pertence ao partido. Leia na integra AQUI
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