Lendo a reportagem de hoje do Congresso em Foco, mostrando que 22 dos 46 deputados federais que substituem os titulares terão que voltar para casa se a Câmara obedecer a uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), a gente chega esta conclusão.
Afinal, o que o STF quer é que os suplentes dos partidos, e não das coligações, assumam os mandatos vagos.
No Rio Grande do Norte, o deputado tucano Rogério Marinho entrou no lugar do democrata Betinho Rosado, hoje secretário de Agricultura, na condição de suplente da coligação. E não há suplente do partido.
Como dois mais dois são sempre quatro, o estado ficaria, então, com apenas sete deputados federais.
A não ser, é claro, que Betinho resolvesse reassumir o mandato.
Afinal, o que o STF quer é que os suplentes dos partidos, e não das coligações, assumam os mandatos vagos.
No Rio Grande do Norte, o deputado tucano Rogério Marinho entrou no lugar do democrata Betinho Rosado, hoje secretário de Agricultura, na condição de suplente da coligação. E não há suplente do partido.
Como dois mais dois são sempre quatro, o estado ficaria, então, com apenas sete deputados federais.
A não ser, é claro, que Betinho resolvesse reassumir o mandato.
Fonte: Nominuto
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