Instituído pela
UNICEF em 24 de agosto, o Dia da Infância é bem diferente do tradicional e
popular Dia das Crianças, comemorado no dia 12 de outubro. Nele, a idéia não é
presentear os pequenos com brinquedos, agrados e regalias, mas sim, promover
uma reflexão sobre as condições de vida de nossas crianças em todo o mundo.
Toda a criança
deve ter acesso a direitos básicos como saúde, alimentação, educação, lazer,
liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de ser preservada de
todas as formas de negligência, crueldade, discriminação, exploração, opressão
e violência. “A concepção de infância deve ultrapassar barreiras como raça,
cor, sexo, língua, religião, limites geográficos e classes sociais. Qualquer
criança merece respeito e dignidade para viver”.
Embora já existam
regulamentações, como o Estatuto da Criança e do Adolescente e a Declaração dos
Diretos das Crianças, ainda há muito que se fazer para garantir que elas
estejam asseguradas de todos os seus direitos. Problemas como a mortalidade
infantil, desnutrição, má qualidade da educação, trabalho infantil, exploração
sexual e violência doméstica, são apenas alguns exemplos que ainda assombram a
realidade infantil.
Por mais difícil
que pareça reverter esta situação, existem inúmeras maneiras de amenizá-la.
“Gerar oportunidades para as crianças é um dever de toda a sociedade. São
durante os primeiros anos de vida que o ser humano desenvolve seu potencial
mental, emocional e social. Garantindo uma infância digna, na qual as crianças
sejam criadas e educadas em um ambiente adequado e saudável, estamos ajudando a
formar cidadãos mais humanitários e conscientes, capazes de construir uma
sociedade melhor”.
Pense nisso!
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