Ministra Eliana Calmon - corregedora do Conselho Nacional de Justiça CNJ
O Brasil tem pelo menos 87 magistrados ameaçados, e nem todos estão
sob escolta ou proteção policial. O número foi apresentado ontem (12)
pela corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Eliana
Calmon.
O levantamento do CNJ é preliminar e não tem dados de estados como São
Paulo e Minas Gerais. Em junho, a corregedoria enviou pedido de
informações a tribunais de todo o país, mas nem todos responderam. Entre
os estados que forneceram os números de magistrados ameaçados, o Paraná
é o que registra o maior número de ocorrências, com 30 casos. O
Maranhão aparece em seguida, com 24 pedidos de escolta e reforço de
segurança.
O nome da juíza Patrícia Acioli, assassinada quinta feira (11) na porta de
casa, em Niterói (RJ), não estava entre os 13 magistrados sob ameaça que
constam de lista enviada pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro ao
CNJ.
Isso não é porque eles/as estão rezando não!!!
Se eu tiver que fazer alguma coisa contra isso começaria dizendo: Se não tiver condição de promover a igualdade de direitos entre os povos, abdique da profissão e venha receber um salário de professor.
Essa classe é imunda e nojenta por isso que estão morrendo.