O governo estadual não vai pagar os
Planos de Carreira do funcionalismo público em setembro. Esse foi o
resultado da audiência que envolveu o secretário de Administração do
Estado, José Anselmo, e os representantes sindicais das categorias
afetadas pela decisão, entre elas o Sinte. O encontro foi realizado
nessa terça-feira (13) e reafirmou o pronunciamento da governadora
Rosalba Ciarlini sobre o não cumprimento do acordo feito com os
sindicatos em julho deste ano.
A audiência durou cerca de três horas e deixou os sindicalistas decididos a mobilizar os trabalhadores para discutir novas formas de pressionar o Governo a cumprir o acordo. Como justificativa para o não pagamento, o secretário afirmou que a Lei de Responsabilidade Fiscal continua impedindo que a dívida seja liquidada.
Na próxima sexta-feira (16) haverá uma nova reunião entre as entidades Sinte, Sinai e Sintern e o Governo do Estado. Os representantes das secretarias de Administração, de Planejamento e da Casa Civil apresentarão uma proposta de repactuação para pagamento dos Planos. A coordenadora geral do Sinte, Fátima Cardoso, informou que uma nova proposta só poderá ser avaliada pela categoria se ela considerar o mês de dezembro como data final para que a dívida do Governo com os trabalhadores seja completamente saldada.
Mobilização
A direção do Sinte realizará assembleias com os funcionários da Educação em todo o Estado nos próximos dias para definir novas ações de luta. O coordenador geral do Sinte, José Teixeira, chamou a atenção do secretário José Anselmo para o caos que poderá se instalar no Serviço Público com uma nova greve envolvendo todas as categorias do funcionalismo estadual.
Governo diz que magistério tem pagamento garantido
A audiência durou cerca de três horas e deixou os sindicalistas decididos a mobilizar os trabalhadores para discutir novas formas de pressionar o Governo a cumprir o acordo. Como justificativa para o não pagamento, o secretário afirmou que a Lei de Responsabilidade Fiscal continua impedindo que a dívida seja liquidada.
Na próxima sexta-feira (16) haverá uma nova reunião entre as entidades Sinte, Sinai e Sintern e o Governo do Estado. Os representantes das secretarias de Administração, de Planejamento e da Casa Civil apresentarão uma proposta de repactuação para pagamento dos Planos. A coordenadora geral do Sinte, Fátima Cardoso, informou que uma nova proposta só poderá ser avaliada pela categoria se ela considerar o mês de dezembro como data final para que a dívida do Governo com os trabalhadores seja completamente saldada.
Mobilização
A direção do Sinte realizará assembleias com os funcionários da Educação em todo o Estado nos próximos dias para definir novas ações de luta. O coordenador geral do Sinte, José Teixeira, chamou a atenção do secretário José Anselmo para o caos que poderá se instalar no Serviço Público com uma nova greve envolvendo todas as categorias do funcionalismo estadual.
Governo diz que magistério tem pagamento garantido
Com relação ao magisterio, José Anselmo informou que o acordo feito se mantém. Dessa forma, os
professores receberão neste mês de setembro, os 7,6% da primeira parcela e nos
meses seguintes os demais valores que remanescentes, até dezembro.
Para a coordenadora geral do Sinte, Fátima Cardoso, esse anúncio de manutenção de pagamento apenas para o magistério causa preocupação entre os dirigentes. “Não vejo com bons olhos a decisão do Governo de pagar a alguns trabalhadores e a outros não. O que ele quer, com isso, é estabelecer uma divisão entre as classes e quebrar a mobilização que existe atualmente”, disse.
O governo informou que em dezembro pagará o que falta do 13º considerando a diferença salarial em relação a junho, quando foram antecipados 40% do valor total do benefício.
Fonte: Sinte
Para a coordenadora geral do Sinte, Fátima Cardoso, esse anúncio de manutenção de pagamento apenas para o magistério causa preocupação entre os dirigentes. “Não vejo com bons olhos a decisão do Governo de pagar a alguns trabalhadores e a outros não. O que ele quer, com isso, é estabelecer uma divisão entre as classes e quebrar a mobilização que existe atualmente”, disse.
O governo informou que em dezembro pagará o que falta do 13º considerando a diferença salarial em relação a junho, quando foram antecipados 40% do valor total do benefício.
Fonte: Sinte
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