Manejo inadequado e instalações elevam riscos de contaminação
No Rio Grande do Norte, nem mesmo os órgãos de fiscalização sabem a
procedência de toda a carne consumida pela população, em especial,
aquelas que são comercializadas nas feiras livres. Segundo o Instituto
de Defesa e Inspeção Sanitária Animal (Idiarn), pelo menos, 20% da carne
consumida no Estado tem origem desconhecida. No entanto, esse
percentual pode ser maior.
Isso porque o controle é falho e os problemas começam no abate dos
animais. O Idiarn ainda não tem um mapeamento que indique todos os
abatedouros públicos e particulares que funcionam no estado. Os números
existentes dão conta apenas dos abatedouros oficiais, aqueles que tem,
pelo menos, o registro comercial, no caso dos privados, e os públicos.
Entre os públicos, a situação não é nada boa. Dos 130 abatedouros sob responsabilidade das prefeituras, que estão em funcionamento, nas diversas regiões do Estado, apenas dois estão regularizados como manda a lei federal 7.889/89. Ou seja, tem registro nos órgãos competentes, nas esferas federal, estadual e municipal, como estabelece o artigo 7º da lei federal.
O restante dos abatedouros públicos, 128, funciona, segundo o Idiarn, de forma irregular. São unidades que funcionam violando a legislação brasileira. A lei 7.899 diz que ninguém pode abater animais para fins de comércio sem que possua os registros nos órgãos competentes, no caso, Idiarn, Ministério da Agricultura e secretarias municipais e estaduais de Agricultura.
Entre os públicos, a situação não é nada boa. Dos 130 abatedouros sob responsabilidade das prefeituras, que estão em funcionamento, nas diversas regiões do Estado, apenas dois estão regularizados como manda a lei federal 7.889/89. Ou seja, tem registro nos órgãos competentes, nas esferas federal, estadual e municipal, como estabelece o artigo 7º da lei federal.
O restante dos abatedouros públicos, 128, funciona, segundo o Idiarn, de forma irregular. São unidades que funcionam violando a legislação brasileira. A lei 7.899 diz que ninguém pode abater animais para fins de comércio sem que possua os registros nos órgãos competentes, no caso, Idiarn, Ministério da Agricultura e secretarias municipais e estaduais de Agricultura.
Fonte: Tribuna do Norte
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