O Ministério da Educação e entidades do setor estudam aumentar o
número de horas do aluno na escola. As possibilidades em análise são
elevar a carga horária diária, que hoje é de 4 horas, ou ampliar o
número de dias letivos, atualmente definido em 200 dias, informou o
ministro Fernando Haddad.
Atualmente, a criança ou o adolescente devem ficar 800 horas por ano
na sala de aula, carga considerada baixa quando comparada a de outros
países, segundo Haddad.
Para manter o estudante mais tempo na escola, Haddad avalia antecipar
a meta de ter metade das escolas públicas funcionando em regime
integral, prevista para ser cumprida até 2020, ou até mesmo enviar um
projeto de lei ao Congresso Nacional. “Não vamos encaminhar projeto de
lei antes de receber o aval daqueles que vão executar isso. A ideia é
aumentar o número de horas por ano que a criança fica sob a
responsabilidade da escola”, explicou.
O estudo está sendo feito em parceria com a União Nacional dos
Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Confederação Nacional dos
Trabalhadores em Educação (CNTE) e o Conselho Nacional de Secretários de
Educação (Consed).
Fonte: Robison Pires
RAFAEL GODEIRO: SINDICATO DENUNCIA QUE PREFEITURA ESTÁ PAGANDO FUNCIONÁRIOS COM CHEQUES SEM FUNDOS
Este Blog foi procurado na tarde desta terça-feira, 13/09, por um grupo de professores do município de Rafael Godeiro para denunciar que o município vem pagando alguns funcionários em atraso e ainda com cheques sem fundos.
O grupo de professores afirmou ao Blog que o pagamento do município é previsto para acontecer até o dia 10 do mês subsequênte ao trabalhado, no entanto, esse prazo não vem sendo respeitado, sendo prolongado por mais dois ou três dias para a entrega dos cheques referentes aos salários, e para piorar, a entrega é feita sempre depois do horário do expediente da agência do Banco do Brasil de Patu, o que ocasiona mais atraso.
Segundo os denunciantes, o pior é que alguns funcionários não conseguem sacar seus salários porque alguns cheques não têm fundos, prolongando esse prazo por mais alguns dias, até que apareça dinheiro na conta da prefeitura, deixando essas pessoas em situação difícil perante seus credores.
Outra reinvidicação dos funcionários é que seus pagamentos sejam feitos através de crédito em conta-corrente, como já acontece na maioria dos municípios da região.
Outra denúncia é contra a agência do Banco do Brasil de Patu que de certa forma segura esses cheques sem provisão de fundos até que apareça dinheiro na conta da prefeitura e não os devolve com o devido carimbo de cheques sem fundos, como acontece com qualquer correntista que emita cheques sem fundos.
O grupo de professores(a) e funcionários foi representado por Francisco Chagas Dantas, presidente do Sindicato dos Funcionários Públicos Municipais.
Retirado do blog PatuNews