O Governo do Estado do Rio Grande do Norte poderá enfrentar uma nova
onda de greves, caso não seja efetuado o pagamento da parcela do Plano
de Cargo Carreira e Remuneração, acordada para ser efetuada em quatro
parcelas, tendo início agora na folha de setembro.
Na tarde da última quarta-feira, representantes do Sinai, Sinte e Sintern, estiveram reunidos para traçar os rumos da conversa com o Governo.
De acordo com as informações dos representantes do Sindicato da Administração direta e indireta (SINAI/RN),a posição é unânime: "não abriremos mão do cumprimento do acordo feito entre o Governo e os vários sindicatos com planos pendentes de pagamento, declarou Santino Arruda.
Uma das categorias que já decidiram pelo retorno à greve, caso não seja feito o pagamento na folha de setembro, foi o Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN).
Para os dirigentes do Sinai, não há mais tempo para negociação. "Essa fase já passou. A hora agora é de cumprir o acordo feito em 8 de julho, que pôs fim ao movimento grevista", destaca.
Depois das reuniões realizadas com o Governo, os Sindicatos já estão preparando as estratégias, a partir das assembleias que deverão ocorrer em suas bases, caso o Governo insista em condicionar o pagamento dos Planos à Lei de Responsabilidade Fiscal, algo que segundo os dirigentes, não estava previsto no acordo.
Na tarde da última quarta-feira, representantes do Sinai, Sinte e Sintern, estiveram reunidos para traçar os rumos da conversa com o Governo.
De acordo com as informações dos representantes do Sindicato da Administração direta e indireta (SINAI/RN),a posição é unânime: "não abriremos mão do cumprimento do acordo feito entre o Governo e os vários sindicatos com planos pendentes de pagamento, declarou Santino Arruda.
Uma das categorias que já decidiram pelo retorno à greve, caso não seja feito o pagamento na folha de setembro, foi o Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN).
Para os dirigentes do Sinai, não há mais tempo para negociação. "Essa fase já passou. A hora agora é de cumprir o acordo feito em 8 de julho, que pôs fim ao movimento grevista", destaca.
Depois das reuniões realizadas com o Governo, os Sindicatos já estão preparando as estratégias, a partir das assembleias que deverão ocorrer em suas bases, caso o Governo insista em condicionar o pagamento dos Planos à Lei de Responsabilidade Fiscal, algo que segundo os dirigentes, não estava previsto no acordo.
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