Erick atribuiu, as péssimas condições da Uern, a falta de atenção do governo
"Eu já andei por muitas universidades por esse país a fora, mas confesso
que fiquei estarrecido com a falta de estrutura da Universidade do
Estado do Rio Grande do Norte. O sucateamento é tão visível que há salas
que não tem cadeira para os alunos sentarem. Isso tudo reflete a falta
de compromisso do governo com a universidade. A situação dos que fazem a
Uern é grave e preocupa, principalmente a dos professores. Como
produzir conhecimento se, em alguns casos, falta giz e quadro?", a
declaração é do professor/doutor Erick Pereira, professor da matéria de
hermenêutica jurídica do mestrado em Direito, oferecido pela
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, há 17 professores da Uern.
Erick atribui a falta de condições da Uern ao descompromisso do Governo do Estado com a universidade. "Não estou dizendo nenhuma novidade, por que toda sociedade acompanhou o desprezo que governadora deu aos que fazem a Uern no período da greve. É preciso que o governo dê o mínimo de atenção para reestruturar esse setor, por que não adianta ter 17 novos mestres e ter uma universidade sucateada, sem permitir que o aluno produza conhecimento", cobrou o doutor.
Ainda de acordo com o professor, a saída para uma mudança seria uma grande mobilização por parte dos professores, técnicos e alunos, envolvendo a comunidade em geral. "É preciso união. Os que fazem a Uern precisam sair dos entremuros da universidade e trazer a sociedade para lutar por esse equipamento que é de toda a sociedade", aconselhou o jurista.
Erick Pereira destaca que o salto que a Uern precisa dar depende de três elementos: professores para qualificar os docentes, professores que queiram aprender e a contra partida do governo com a reestruturação da universidade. "Os dois primeiros elementos já estão acontecendo. É impressionante a sede que esses professores tem de conhecimento. É isso que nos empolga a fazer parte de um projeto como esse e muitas vezes, passar 8 horas em sala de aula. O que falta agora é o governo começar a ver a universidade com outros olhos e começar a dar a atenção que a Uern precisa", considerou.
O mestrado em Direito é fruto de uma parceria da UFRN com a Uern e está beneficiando 17 professores, sendo 15 da área de direito e 2 de áreas diversas. "Isso vai permitir que o conceito da Uern suba na classificação do Capes. Imagine que daqui há quatro anos, 17 novos mestres que estarão em sala de aula mais preparados e com o nível mais alto", ressaltou o professor.
Erick atribui a falta de condições da Uern ao descompromisso do Governo do Estado com a universidade. "Não estou dizendo nenhuma novidade, por que toda sociedade acompanhou o desprezo que governadora deu aos que fazem a Uern no período da greve. É preciso que o governo dê o mínimo de atenção para reestruturar esse setor, por que não adianta ter 17 novos mestres e ter uma universidade sucateada, sem permitir que o aluno produza conhecimento", cobrou o doutor.
Ainda de acordo com o professor, a saída para uma mudança seria uma grande mobilização por parte dos professores, técnicos e alunos, envolvendo a comunidade em geral. "É preciso união. Os que fazem a Uern precisam sair dos entremuros da universidade e trazer a sociedade para lutar por esse equipamento que é de toda a sociedade", aconselhou o jurista.
Erick Pereira destaca que o salto que a Uern precisa dar depende de três elementos: professores para qualificar os docentes, professores que queiram aprender e a contra partida do governo com a reestruturação da universidade. "Os dois primeiros elementos já estão acontecendo. É impressionante a sede que esses professores tem de conhecimento. É isso que nos empolga a fazer parte de um projeto como esse e muitas vezes, passar 8 horas em sala de aula. O que falta agora é o governo começar a ver a universidade com outros olhos e começar a dar a atenção que a Uern precisa", considerou.
O mestrado em Direito é fruto de uma parceria da UFRN com a Uern e está beneficiando 17 professores, sendo 15 da área de direito e 2 de áreas diversas. "Isso vai permitir que o conceito da Uern suba na classificação do Capes. Imagine que daqui há quatro anos, 17 novos mestres que estarão em sala de aula mais preparados e com o nível mais alto", ressaltou o professor.
FONTE: Correio da Tarde
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