Na última reportagem da série Isso é Nordeste, veja como o forró se transformou em um negócio lucrativo. O ritmo ganhou a batida eletrônica e conquistou público em todo o país.
O forró de hoje tem sanfona, triângulo, zabumba e muito mais. No palco,
uma parafernalha de equipamentos, luzes, efeitos e uma equipe afinada.
“É algo em torno de umas 40 pessoas. Além dos empregos diretos, a banda
gera uma série de empregos indiretos e vai gerando esse mercado",
garante Sávio Maia, produtor da banda Aviões do Forró.
Só no Ceará, o mercado do forró emprega 2.500 pessoas. Estilistas,
músicos, produtores, dançarinos, engenheiros e técnicos de som. Em todo o
Nordeste, as bandas do chamado forró eletrônico se multiplicam. O cachê
das bandas maiores chegam a 100 mil reais.
Na porta do camarim improvisado há uma fila de fãs e quando eles sobem ao palco o público enlouquece.
Na porta do camarim improvisado há uma fila de fãs e quando eles sobem ao palco o público enlouquece.
É só falar em forró e todo mundo pensa logo em dançar. Tão importante
quanto o ritmo, são as letras. No forró, normalmente, elas tem frases
com duplo sentido, podem ser provocativas ou bem humoradas. Quando a
letra é considerada boa, cai logo na boca do povo.
Dorgival Dantas é cantor, sanfoneiro e compositor, ele foi o entrevistado do jornal hoje da rede Globo de televisão ontem(14) para falar sobre o forró. As músicas dele são gravadas pelas principais bandas de forró. Uma coleção de sucessos. “Duas coisas muito importantes em qualquer canção é o solo e o refrão”.
Dorgival Dantas é cantor, sanfoneiro e compositor, ele foi o entrevistado do jornal hoje da rede Globo de televisão ontem(14) para falar sobre o forró. As músicas dele são gravadas pelas principais bandas de forró. Uma coleção de sucessos. “Duas coisas muito importantes em qualquer canção é o solo e o refrão”.
A receita é antiga. Com a sanfona, Luiz Gonzaga espalhou o forró até pelo exterior.
0 comentários:
Postar um comentário