O Governo do Estado vai divulgar nesta quinta-feira um ofício aos órgãos
da administração direta e indireta, informando que os dias em que os
servidores estiveram em greve serão descontados na folha de pagamento do
mês de novembro.
No dia 04 de outubro, o cenário de paralisações voltou a se repetir em Natal. Pelo menos dez categorias estão em greve. O motivo já é conhecido por todos, os acordos estabelecidos nas greves do primeiro semestre, com previsão de cumprimento para o mês de setembro, não foram cumpridos.
Os servidores da Fundação José Augusto, Emater, Idema, Detran, Idiarn, Igarn, Emparn, Jucern técnicos administrativos da Secretaria de Educação e servidores do Procuradoria Geral do Estado aderiram a greve.
Para o procurador-geral do Estado, Miguel Josino, o procedimento é legal. Há decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) em que a única possibilidade de não haver o desconto, pelos dias não trabalhados, seria se a greve fosse provocada por atraso no pagamento dos salários.
O presidente do Sindicato dos Servidores da Administração Indireta do estado (Sinai), Santino Arruda, acredita na possibilidade do governo não implantar essa medida. “A determinação é abusiva, mas não foi publicada oficialmente”, fala Santino. Segundo ele essa é uma medida de uma arbitrariedade fenomenal e o governo deve rever essa postura.
No dia 04 de outubro, o cenário de paralisações voltou a se repetir em Natal. Pelo menos dez categorias estão em greve. O motivo já é conhecido por todos, os acordos estabelecidos nas greves do primeiro semestre, com previsão de cumprimento para o mês de setembro, não foram cumpridos.
Os servidores da Fundação José Augusto, Emater, Idema, Detran, Idiarn, Igarn, Emparn, Jucern técnicos administrativos da Secretaria de Educação e servidores do Procuradoria Geral do Estado aderiram a greve.
Para o procurador-geral do Estado, Miguel Josino, o procedimento é legal. Há decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) em que a única possibilidade de não haver o desconto, pelos dias não trabalhados, seria se a greve fosse provocada por atraso no pagamento dos salários.
O presidente do Sindicato dos Servidores da Administração Indireta do estado (Sinai), Santino Arruda, acredita na possibilidade do governo não implantar essa medida. “A determinação é abusiva, mas não foi publicada oficialmente”, fala Santino. Segundo ele essa é uma medida de uma arbitrariedade fenomenal e o governo deve rever essa postura.
Fonte: Nominuto
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