Os policiais militares e os bombeiros podem paralisar suas atividades a
partir desta quinta-feira (27). Representantes das entidades
participarão de uma reunião no final da tarde desta segunda (24), a
partir das 17h, na da Associação dos Subtenentes e Sargentos Policiais
Militares e Bombeiros Militares do Estado do Rio Grande do Norte
(ASSPMBM-RN), para definir o suporte jurídico do movimento.
De acordo com a ASSPMBM-RN, o Movimento Polícia Legal se define como uma mobilização branca. Os militares estaduais só irão realizar procedimentos que estiverem em condições ideais de realização, por exemplo: a viatura só irá para rua se tiver em plena condição de funcionamento, abastecida e o PM condutor com habilitação apropriada.
A associação informou ainda que as negociações com o Governo já duram meses. Na semana passada foram realizadas três reuniões sem sucesso, pois o executivo estadual não atende as reivindicações da categoria. "Fizemos de tudo para chegar num acordo com o Governo, cedemos muito nos valores, mas não cedemos no que se refere a valorização do praça. Sem um percentual justo, mínimo, que valorize o patrimônio humano, não iremos aceitar a proposta do Governo. Infelizmente só nos resta mostrar para sociedade que o Governo continua sem priorizar a segurança pública do Estado", coloca o Sargento Eliabe Marques, presidente da ASSPMBM-RN.
De acordo com a ASSPMBM-RN, o Movimento Polícia Legal se define como uma mobilização branca. Os militares estaduais só irão realizar procedimentos que estiverem em condições ideais de realização, por exemplo: a viatura só irá para rua se tiver em plena condição de funcionamento, abastecida e o PM condutor com habilitação apropriada.
A associação informou ainda que as negociações com o Governo já duram meses. Na semana passada foram realizadas três reuniões sem sucesso, pois o executivo estadual não atende as reivindicações da categoria. "Fizemos de tudo para chegar num acordo com o Governo, cedemos muito nos valores, mas não cedemos no que se refere a valorização do praça. Sem um percentual justo, mínimo, que valorize o patrimônio humano, não iremos aceitar a proposta do Governo. Infelizmente só nos resta mostrar para sociedade que o Governo continua sem priorizar a segurança pública do Estado", coloca o Sargento Eliabe Marques, presidente da ASSPMBM-RN.
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