O descaso do Governo do Estado com segurança pública no Rio Grande do
Norte encontrou passividade da população em quase todos os municípios,
quase todos, mas em Caraúbas não vai ser assim tão fácil a governadora
Rosalva Ciarlini levar a questão no lero lero.
Quem conhece a história do passado de Caraúbas sabe que a cidade não pode ficar sem policiamento ostensivo e muito menos investigativo. As razões são inúmeras. A principal delas é que dorme em Caraúbas e região um sentimento forte de vingança que veio do passado.
Caraúbas tem 20 mil habitantes e dá acesso direto a outros 9 da região. São dois bancos desprotegidos. Pior, tem um presídio superlotado com bandidos perigosos até de outros países e só tem 2 PMs num carro sem bateria e sem amortecedor.
Se acontecer uma rebelião fuga, a quem os agentes penitenciários vão pedir ajuda? Este final de semana, o homem conhecido por Machado, por matar dois a machadadas, fugiu e os agentes não tiveram como recapturá-lo por falta de ajuda da PM.
Se acontecer homicídio, assalto, roubo a residência, onde e como a população vai registrar queixa, se na delegacia não tem delegado, escrivão? O policial civil abre e fecha a delegacia todo dia por que não tem a menor condição de trabalhar.
E a população organizada, a igreja católica, o Ministério Público Estadual e a própria Justiça sabendo deste descaso, está se mobilizando. E pode apostar Caraúbas não é Mossoró que já registrou este ano média de 66 homicídios por 100 mil habitantes e fica parada.
Querem de volta uma base com policiais bem armados em Caraúbas. Querem o que a Rosalba Ciarlini prometeu, uma seja, uma delegacia regional. Com esta estrutura, daria para atender todos os municípios próprios e não deixar o passado sangrento voltar a Caraúbas.
Quem conhece a história do passado de Caraúbas sabe que a cidade não pode ficar sem policiamento ostensivo e muito menos investigativo. As razões são inúmeras. A principal delas é que dorme em Caraúbas e região um sentimento forte de vingança que veio do passado.
Caraúbas tem 20 mil habitantes e dá acesso direto a outros 9 da região. São dois bancos desprotegidos. Pior, tem um presídio superlotado com bandidos perigosos até de outros países e só tem 2 PMs num carro sem bateria e sem amortecedor.
Se acontecer uma rebelião fuga, a quem os agentes penitenciários vão pedir ajuda? Este final de semana, o homem conhecido por Machado, por matar dois a machadadas, fugiu e os agentes não tiveram como recapturá-lo por falta de ajuda da PM.
Se acontecer homicídio, assalto, roubo a residência, onde e como a população vai registrar queixa, se na delegacia não tem delegado, escrivão? O policial civil abre e fecha a delegacia todo dia por que não tem a menor condição de trabalhar.
E a população organizada, a igreja católica, o Ministério Público Estadual e a própria Justiça sabendo deste descaso, está se mobilizando. E pode apostar Caraúbas não é Mossoró que já registrou este ano média de 66 homicídios por 100 mil habitantes e fica parada.
Querem de volta uma base com policiais bem armados em Caraúbas. Querem o que a Rosalba Ciarlini prometeu, uma seja, uma delegacia regional. Com esta estrutura, daria para atender todos os municípios próprios e não deixar o passado sangrento voltar a Caraúbas.
Fonte: Retrato do Oeste
Para posicionar-se contra o desmatamento do planeta obrigatoriamente se tem que ser uma árvore? Muitos dos estudantes envolvidos nas manifestações da USP não são usuários de maconha. A questão levantada pelos estudantes vai muito além do que defender que se possa fumar maconha no campus daquela universidade. Pensar desta forma só mostra o quão reacionária, tacanha e medíocre é a mídia brasileira, assim como o pensamento de grande parcela da dita intelectualidade deste país.
O que é mais importante, viver ou estar vivo? Esta é a principal temática que está sendo puxada pelos estudantes na USP nas entrelinhas deste embate que empreenderam, questionando dentre outras coisas, a sociedade do controle.
completo em aosvivosdailhadailusao.blogspot.com