A crise financeira internacional afetou o desempenho da atividade
econômica dos principais estados industrializados em 2009. Por outro
lado, estados em que há um peso maior do setor de serviços na economia -
como é o caso do Rio Grande do Norte - foram menos impactados pelas
turbulências no período. O retrato é apresentado no levantamento Contas
Regionais do Brasil - 2005/2009, que mostra a evolução do Produto
Interno Bruto (PIB) nas unidades da federação. Os dados foram
divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) e apontam, por exemplo, que o PIB potiguar cresceu 1,5%, chegando
a R$ 27,9 bilhões. O avanço ficou acima da média nacional, que recuou
0,3%. Mas foi apenas o sexto da região (veja o quadro).
O PIB representa a soma do valor de todos os serviços e bens produzidos em determinados período e região. É o principal termômetro para medir o crescimento econômico. Entre 2008 e 2009, o tombo registrado nacionalmente foi ainda maior nas economias do Espírito Santo (-6,7%), Minas Gerais (-4,0%), Pará (-3,2%), Amazonas (-2,0%), Maranhão (-1,7%), Paraná (-1,3%), São Paulo (-0,8%), Bahia (-0,6%) e Rio Grande do Sul (-0,4%).
O PIB representa a soma do valor de todos os serviços e bens produzidos em determinados período e região. É o principal termômetro para medir o crescimento econômico. Entre 2008 e 2009, o tombo registrado nacionalmente foi ainda maior nas economias do Espírito Santo (-6,7%), Minas Gerais (-4,0%), Pará (-3,2%), Amazonas (-2,0%), Maranhão (-1,7%), Paraná (-1,3%), São Paulo (-0,8%), Bahia (-0,6%) e Rio Grande do Sul (-0,4%).
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