Novamente Caraúbas acorda a tiros. Desta vez os baleados foram os irmãos
Uildo Medeiros Moura de Oliveira, de 35 anos, e Wigna Medeiros de
Oliveira, de 33 anos. Já estão no Hospital Regional Tarcísio Maia, em
Mossoró, internados em estado grave.
Os dois, que são sobrinhos de Wilson Praxedes, foram baleados por dois homens numa moto na Rua Leovegildo Fernandes Pimenta, no bairro Sebastião Maltez. Uildo levou tres tiros, sendo dois no pescoço e um tórax. Wigna foi baleada no tórax.
Wilson Praxedes foi baleado no outro ataque a Caraúbas, que aconteceu há 11 dias. Neste ataque, feito por vários homens numa camioneta, além de Wilson também foram baleados Wesla Susi Praxedes, de 16 anos, e Irlânio Alves Lima, de 31 anos.
Susi é filha de Wilson e Irlânio ia passando perto e foi atingido. Nos dois casos, as desconfianças são de que o alvo eram membros da família Praxedes, sendo que no primeiro era Wilson e agora era Uildo, que está sendo socorrido no HRTM.
As duas ambulâncias socorrendo as vítimas foram escoltadas pelos 3 policiais de Caraúbas. A cidade neste momento está sem policiais. Deve chegar alguns daqui há pouco.
O pedido de socorro.
Parece até pirraça, mas o Governo Rosalba Ciarlini ignora até determinação judicial para aumentar contingente e estruturar o aparelho policial do Rio Grande do Norte.
Em se tratando de Caraúbas, aí parece mesmo pirraça. Esta semana, o promotor Flávio Corte entrou com outra ação contra o Estado, pedindo policiais.
A população também se mobilizou por paz. Vestiu branco na missa e no culto, numa clara demonstração que não aceita mais acordar a tiros.
Antes o prefeito Ademar Ferreira e presidente da Câmara Vinícius Amorim estiveram duas vezes em Natal pedindo segurança para Caraúbas. Entrou num ouvido e saiu no outro.
Sem falar que os oficiais da PM e delegados civis também pediram socorro, até mesmo porque trabalhar sem estrutura terminam colocando a vida em perigo.
Entre as conseqüências deste descaso do Governo do Estado com Caraúbas é o esvaziamento do Campus da UFERSA, o que pode ser considerado terrível. Atualmente a população já vive apavorada com tantos tiros, pessoas baleadas e assassinadas.
Os dois, que são sobrinhos de Wilson Praxedes, foram baleados por dois homens numa moto na Rua Leovegildo Fernandes Pimenta, no bairro Sebastião Maltez. Uildo levou tres tiros, sendo dois no pescoço e um tórax. Wigna foi baleada no tórax.
Wilson Praxedes foi baleado no outro ataque a Caraúbas, que aconteceu há 11 dias. Neste ataque, feito por vários homens numa camioneta, além de Wilson também foram baleados Wesla Susi Praxedes, de 16 anos, e Irlânio Alves Lima, de 31 anos.
Susi é filha de Wilson e Irlânio ia passando perto e foi atingido. Nos dois casos, as desconfianças são de que o alvo eram membros da família Praxedes, sendo que no primeiro era Wilson e agora era Uildo, que está sendo socorrido no HRTM.
As duas ambulâncias socorrendo as vítimas foram escoltadas pelos 3 policiais de Caraúbas. A cidade neste momento está sem policiais. Deve chegar alguns daqui há pouco.
O pedido de socorro.
Parece até pirraça, mas o Governo Rosalba Ciarlini ignora até determinação judicial para aumentar contingente e estruturar o aparelho policial do Rio Grande do Norte.
Em se tratando de Caraúbas, aí parece mesmo pirraça. Esta semana, o promotor Flávio Corte entrou com outra ação contra o Estado, pedindo policiais.
A população também se mobilizou por paz. Vestiu branco na missa e no culto, numa clara demonstração que não aceita mais acordar a tiros.
Antes o prefeito Ademar Ferreira e presidente da Câmara Vinícius Amorim estiveram duas vezes em Natal pedindo segurança para Caraúbas. Entrou num ouvido e saiu no outro.
Sem falar que os oficiais da PM e delegados civis também pediram socorro, até mesmo porque trabalhar sem estrutura terminam colocando a vida em perigo.
Entre as conseqüências deste descaso do Governo do Estado com Caraúbas é o esvaziamento do Campus da UFERSA, o que pode ser considerado terrível. Atualmente a população já vive apavorada com tantos tiros, pessoas baleadas e assassinadas.
Fonte: Nominuto
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