A informação está na Folha de S.Paulo desta terça-feira, em reportagem de Felipe Bächtold. Segundo
ele, "a Justiça Federal mandou que 3.883 funcionários do Senado
devolvam dinheiro de horas extras pagas durante o recesso parlamentar de
2009."
Em 2009 o Senado era presidido por um norte-rio-grandense, Garibaldi Alves Filho, hoje ministro da Previdência. Por isso Garibaldi entrou como réu na ação popular que tramita na Justiça Federal do Rio Grande do Sul, acusando o pagamento de "imoral" e "fraudulento" porque remunerou um "serviço não realizado".
As horas extras, lembra o repórter da Folha, foram pagas durante o recesso do Senado, quando não há sessões. "O mérito do processo ainda será julgado, mas a juíza Vânia Hack de Almeida concedeu liminar determinando que o reembolso aconteça já", escreve o jornalista.
"O texto da ação registra que o gasto total com o pagamento foi de R$ 6,2 milhões. Mas também afirma que, desse total, R$ 531 mil já tinham sido devolvidos aos cofres públicos", ressalta o repórter.
Em 2009 o Senado era presidido por um norte-rio-grandense, Garibaldi Alves Filho, hoje ministro da Previdência. Por isso Garibaldi entrou como réu na ação popular que tramita na Justiça Federal do Rio Grande do Sul, acusando o pagamento de "imoral" e "fraudulento" porque remunerou um "serviço não realizado".
As horas extras, lembra o repórter da Folha, foram pagas durante o recesso do Senado, quando não há sessões. "O mérito do processo ainda será julgado, mas a juíza Vânia Hack de Almeida concedeu liminar determinando que o reembolso aconteça já", escreve o jornalista.
"O texto da ação registra que o gasto total com o pagamento foi de R$ 6,2 milhões. Mas também afirma que, desse total, R$ 531 mil já tinham sido devolvidos aos cofres públicos", ressalta o repórter.
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