A disparada do preço do ouro e as incertezas quanto ao valor
do dólar e do euro no mercado internacional fizeram ressurgir
no Brasil a viabilidade econômica para ser retomada extração
de pedras preciosas no Brasil, em especial o ouro. E, nesse cenário,
o Rio Grande do Norte aparece bem, com previsão de produzir
até seis toneladas de ouro por ano.
Essas informações foram publicadas em três páginas
do jornal O Globo, do Rio de Janeiro, destacando a produção
de ouro na região de Minas Gerais, mas destacou os investimentos
que já estão sendo feitos em estudos para reativar
minas e abrir outras no Rio Grande do Norte. O coordenador de desenvolvimento
mineral Fábio Rodamilans, da Secretaria Estadual de Desenvolvimento
Econômico (SEDE), confirma as informações de
o Globo.
Segundo ele, o subsolo do Rio Grande do Norte é rico não
somente em ouro. Tem também em abundância ferro e xelita
na região Seridó, calcário na região
de Mossoró, rocha ornamental lainston na região de
Apodi, gema, ametista, esmeralda, feldspato na divisa com o Estado
da Paraíba e também nas imediações de
Lajes. "Como você pode ver, o Rio Grande do Norte está
em cima de muito minério, mas que não havia viabilidade
de exploração; agora tem", diz Fábio Rodamilans.
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