Os promotores de Defesa do Patrimônio Público, Afonso de Ligório Bezerra
Júnior, Emanuel Dhayan Bezerra de Almeida, Rodrigo Martins Câmara e
Eudo Rodrigues Leite, assinaram um aditamento à denúncia que havia sido
formalizada à Justiça em 02 de dezembro e está em avaliação pela Juíza
Emanuella Fernandes. O Ministério Público acrescentou uma série de
indícios que apontam para a participação efetiva do suplente do senador
José Agripino, ex-deputado João Faustino, no esquema de corrupção da
Inspeção Veicular.
O Ministério Público revela que João Faustino fez diversas viagens à Brasília, pagas pelo Instituto de Registradores de Títulos e Documentos de Pessoas Jurídicas do Rio Grande do Norte – IRTDPJ/RN, e que as reservas eram feitas pelo advogado George Olímpio, considerado o líder da organização criminosa.
De acordo com o MP, Faustino teria viajado com “tudo pago às custas do cidadão norteriograndense, com recursos objeto de peculato-desvio do IRTDPJ/RN”.
Para os promotores, João Faustino era o responsável pela ‘condução política’ do processo e que o suplente do senador José Agripino teria recebido R$ 31 mil em depósitos feitos em dinheiro, o que revelaria “mais indícios de crime de corrupção passiva”. Os depósitos eram feitos, de acordo com o MP, de forma fracionada, sendo geralmente R$ 3 mil por vez, que teriam “origem ilícita’.
O MP também identificou, através do material apreendido na residência de João Faustino, “pagamento de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), em 05/10/2010, para a sociedade “Alexandre de Moraes Sociedade de Advogados”, igualmente através de diversos depósitos fracionados, de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) cada um, em sua maioria, o que igualmente revela indícios de operação financeira irregular”.
Baseados em novos fatos, fruto da análise dos documentos apreendidos, os promotores afirmam que João Faustino teria cometido os crimes de formação de quadrilha e corrupção passiva.
O Ministério Público revela que João Faustino fez diversas viagens à Brasília, pagas pelo Instituto de Registradores de Títulos e Documentos de Pessoas Jurídicas do Rio Grande do Norte – IRTDPJ/RN, e que as reservas eram feitas pelo advogado George Olímpio, considerado o líder da organização criminosa.
De acordo com o MP, Faustino teria viajado com “tudo pago às custas do cidadão norteriograndense, com recursos objeto de peculato-desvio do IRTDPJ/RN”.
Para os promotores, João Faustino era o responsável pela ‘condução política’ do processo e que o suplente do senador José Agripino teria recebido R$ 31 mil em depósitos feitos em dinheiro, o que revelaria “mais indícios de crime de corrupção passiva”. Os depósitos eram feitos, de acordo com o MP, de forma fracionada, sendo geralmente R$ 3 mil por vez, que teriam “origem ilícita’.
O MP também identificou, através do material apreendido na residência de João Faustino, “pagamento de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), em 05/10/2010, para a sociedade “Alexandre de Moraes Sociedade de Advogados”, igualmente através de diversos depósitos fracionados, de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) cada um, em sua maioria, o que igualmente revela indícios de operação financeira irregular”.
Baseados em novos fatos, fruto da análise dos documentos apreendidos, os promotores afirmam que João Faustino teria cometido os crimes de formação de quadrilha e corrupção passiva.
Fonte: Tulio Lemos
0 comentários:
Postar um comentário