Alto do Rodrigues venceu uma questão antiga na Justiça
e se transformou no novo xeique do petróleo no Rio Grande
do Norte. A briga que se estendeu nas três instâncias
e durou mais de dois anos tem a ver com o direito de arrecadação
de royalties da estação intermediária chamada
"city gate", ponto de distribuição de gás
natural, que está em território do município.
A Prefeitura havia vencido a questão em primeira instância,
mas perdeu na segunda. Só neste mês, o Supremo Tribunal
Federal (STF) decidiu dar ganho de causa para o município
potiguar, que agora receberá esse repasse mensalmente.
A mudança não é apenas significativa, mas brusca, a ponto de mudar toda a rotina administrativa e os interesses políticos da cidade. Para se ter uma ideia, no mês passado os royalties de Alto do Rodrigues foram pouco mais de R$ 400 mil. Em dezembro, ao se tornar o maior arrecadador do Estado, o município recebeu mais de R$ 3,6 milhões, o que significa um crescimento de quase 1000%.
De acordo com a assessoria de imprensa da Prefeitura, a partir dessa mudança, o Executivo movimentou todas as secretarias para a construção de um projeto de investimento superior a R$ 6 milhões em vários setores. Para Assis Medeiros, responsável pelo setor, se estava dando para fazer muita coisa antes, agora a expectativa é de grandes mudanças.
A mudança não é apenas significativa, mas brusca, a ponto de mudar toda a rotina administrativa e os interesses políticos da cidade. Para se ter uma ideia, no mês passado os royalties de Alto do Rodrigues foram pouco mais de R$ 400 mil. Em dezembro, ao se tornar o maior arrecadador do Estado, o município recebeu mais de R$ 3,6 milhões, o que significa um crescimento de quase 1000%.
De acordo com a assessoria de imprensa da Prefeitura, a partir dessa mudança, o Executivo movimentou todas as secretarias para a construção de um projeto de investimento superior a R$ 6 milhões em vários setores. Para Assis Medeiros, responsável pelo setor, se estava dando para fazer muita coisa antes, agora a expectativa é de grandes mudanças.
Fonte: Jornal de Fato
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