Lendo os principais jornais do país, um dos principais assuntos do dia
continua sendo o ministro Fernando Pimentel - responsável pela pasta do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio.
Ele virou a bola da vez, porque ganhou um dinheirão prestando consultorias quando deixou a prefeitura mineira de Belo Horizonte e estava prestes a assumir um dos ministérios do governo Dilma Rousseff.
O Palácio do Planalto resiste ao que chama de "pressão da imprensa" para derrubar mais um auxiliar da presidente, até impedindo a convocação do ministro para depor na Câmara dos Deputados, mas nem por isso a situação de Pimentel melhorou.
Na Folha de S.Paulo, Catia Seabra, Breno Costa e Paulo Peixoto informam que Otílio Costa, que foi sócio do ministro na empresa de consultoria e hoje é assessor da prefeitura de Belo Horizonte, colocou o seu cargo à disposição.
No jornal O Estado de S.Paulo, o repórter Eduardo Katttah conta que os contratos firmados pela prefeitura mineira com duas empresas clientes de Pimentel, em 2009 e 2010, "serão investigados pelo Ministério Público de Minas Gerais."
E O Globo, em reportagem de Thiago Herdy, Fábio Fabrini, Letícia Lins e Cássio Bruno, coloca o ministro em maus lençóis ao desmentir uma informação que ele havia dado há alguns dias - a de que recebeu R$ 130 mil de uma empresa nordestina para "elaborar um estudo de mercado". Os sócios da empresa dizem que não pagaram nada...
Portanto, situação complicada, delicada, confusa.
Ele virou a bola da vez, porque ganhou um dinheirão prestando consultorias quando deixou a prefeitura mineira de Belo Horizonte e estava prestes a assumir um dos ministérios do governo Dilma Rousseff.
O Palácio do Planalto resiste ao que chama de "pressão da imprensa" para derrubar mais um auxiliar da presidente, até impedindo a convocação do ministro para depor na Câmara dos Deputados, mas nem por isso a situação de Pimentel melhorou.
Na Folha de S.Paulo, Catia Seabra, Breno Costa e Paulo Peixoto informam que Otílio Costa, que foi sócio do ministro na empresa de consultoria e hoje é assessor da prefeitura de Belo Horizonte, colocou o seu cargo à disposição.
No jornal O Estado de S.Paulo, o repórter Eduardo Katttah conta que os contratos firmados pela prefeitura mineira com duas empresas clientes de Pimentel, em 2009 e 2010, "serão investigados pelo Ministério Público de Minas Gerais."
E O Globo, em reportagem de Thiago Herdy, Fábio Fabrini, Letícia Lins e Cássio Bruno, coloca o ministro em maus lençóis ao desmentir uma informação que ele havia dado há alguns dias - a de que recebeu R$ 130 mil de uma empresa nordestina para "elaborar um estudo de mercado". Os sócios da empresa dizem que não pagaram nada...
Portanto, situação complicada, delicada, confusa.
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