Ontem, promotores e PM realizaram apreensões de material na sede da Concsel
Além de contatos com agentes públicos, o suposto esquema investigado
pelo Ministério Público Estadual também incluía a "venda" avulsa de
aprovações em concursos. De acordo com a investigação, o valor pago por
concorrentes variava entre R$ 2 mil e R$ 3 mil, sendo metade paga antes
da realização das provas. Um dia antes do concurso, pessoas ligadas ao
empresário Antônio Laurentino e à empresa Concsel levavam gabaritos
preenchidos aos candidatos que pagaram pela aprovação. "Sempre era dado
uma lista de respostas com a maioria certa e algumas erradas, para não
haver risco de uma nota 100 no concurso", relatou Laurentino em
depoimento.
De acordo com os promotores de Justiça, a entrega do gabarito dificultava a fiscalização e investigação de fraudes, uma vez que os candidatos haviam "respondido" as provas e "acertado" as questões. Por vezes, a suposta negociata representou prejuízo para o empresário devido aos calotes dos candidatos já aprovados em pagar a segunda parcela do acordado.
De acordo com os promotores de Justiça, a entrega do gabarito dificultava a fiscalização e investigação de fraudes, uma vez que os candidatos haviam "respondido" as provas e "acertado" as questões. Por vezes, a suposta negociata representou prejuízo para o empresário devido aos calotes dos candidatos já aprovados em pagar a segunda parcela do acordado.
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