As contas de água e luz poderão sofrer reajustes de 5,04% e 8,82%, no
Rio Grande do Norte, este ano, de acordo com propostas encaminhadas pela
Companhia de Águas e Esgotos do Estado (Caern) e pela Cosern às
respectivas agências reguladoras. Os índices, porém, não são
definitivos. Poderão ficar abaixo ou acima dos pleiteados pelas
companhias.
Caberá à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e à Agência
Reguladora de Serviços de Saneamento Básico do Município de Natal
(Arsban) definir a tarifa que será paga pelos consumidores.
No caso da energia elétrica, o reajuste será aprovado pela Aneel no dia 17 deste mês, a próxima terça-feira, e entrará em vigor a partir do dia 22. A agência explica que o aumento de tarifas no setor leva em conta a inflação medida pelo Índice Geral de Preços do Mercado, da Fundação Getúlio Vargas (IGP-M), dos últimos 12 meses, e também os gastos da distribuidora com compra e transporte de energia e o pagamento de encargos setoriais, previstos em lei. A proposta feita pela Cosern não será, necessariamente, acatada.
No ano passado, por exemplo, a Companhia propôs um reajuste médio de 11,6%, mas a Aneel só autorizou aumentar a tarifa em 9,86% - índice que ficou abaixo da inflação acumulada nos 12 meses anteriores, medida pelo IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), de 11%.
No caso da energia elétrica, o reajuste será aprovado pela Aneel no dia 17 deste mês, a próxima terça-feira, e entrará em vigor a partir do dia 22. A agência explica que o aumento de tarifas no setor leva em conta a inflação medida pelo Índice Geral de Preços do Mercado, da Fundação Getúlio Vargas (IGP-M), dos últimos 12 meses, e também os gastos da distribuidora com compra e transporte de energia e o pagamento de encargos setoriais, previstos em lei. A proposta feita pela Cosern não será, necessariamente, acatada.
No ano passado, por exemplo, a Companhia propôs um reajuste médio de 11,6%, mas a Aneel só autorizou aumentar a tarifa em 9,86% - índice que ficou abaixo da inflação acumulada nos 12 meses anteriores, medida pelo IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), de 11%.
Fonte: Tribuna do Norte
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