Paralisação também atingiu o pronto-socorro Clóvis Sarinho e o Hospital Walfredo Gurgel
Os Servidores da Saúde Estadual estão em greve. O encontro realizado no
final da manhã de ontem na sede da Secretaria de Administração e
Recursos Humanos (Searh), com a presença dos secretários Domício Arruda
(Sesap) e Alber Nóbrega (Searh) e da comissão de negociação do Sindsaúde
não foi suficiente para paralisar o movimento grevista. A proposta de
aumento em 14,92% no salário-base da categoria não foi acatada pelo
Governo, o que gerou a paralisação.
"O
que foi oferecido para os servidores não é suficiente. A única proposta
concreta apresentada foi a do pagamento de uma dívida de R$4 milhões,
referente ao pagamento dos plantões atrasados para cerca de mil
servidores. E esse pagamento aconteceria com uma condicionante: com a
suspensão da greve. Por isso decidimos permanecer com o movimento",
explicou Sônia Maria Godeiro, diretora do Sindsaúde.
No Estado são 15 mil servidores estaduais da saúde. De acordo com Marcelo Melo, secretário jurídico do sindicato, os servidores não vão fazer com que os serviços sejam completamente suspensos, mas tem a certeza de que serão reduzidos os números de atendimento. "No Cri - Centro de Reabilitação Infantil por exemplo, o atendimento será reduzido, até porque sabemos que lá as atividades não podem parar, pois o centro recebe pacientes também do interior", observou.
No Estado são 15 mil servidores estaduais da saúde. De acordo com Marcelo Melo, secretário jurídico do sindicato, os servidores não vão fazer com que os serviços sejam completamente suspensos, mas tem a certeza de que serão reduzidos os números de atendimento. "No Cri - Centro de Reabilitação Infantil por exemplo, o atendimento será reduzido, até porque sabemos que lá as atividades não podem parar, pois o centro recebe pacientes também do interior", observou.
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