Olho D'água do Borges/RN -

O PAPEL ACEITA TUDO: Resposta á “Carta” dirigida aos Olhodaguenses

Quando pegamos a caneta para escrever, podemos mencionar o que quisermos, o papel aceita tudo, diz o ditado popular. Portanto, se seguirmos esse caminho, podemos escrever mentiras, difamar, enganar, iludir.

O papel aceita tudo, então podemos também fazer o inverso e, ao invés de destilar veneno, podemos espalhar amor, emoção, gratidão, enfim, levar alento e satisfação para alguém. O papel aceita tudo, portanto a escolha é nossa.

No entanto para escrever algo que vai a público temos que anular todo sentimento de maldade, e não podemos ter nenhum objetivo de grandeza, e sim escrever aquilo que é real, sem fantasias. Temos que saber que o caráter do indivíduo é a tinta que vai colorir o papel.

Portanto, se escrevermos mentiras, ou simplesmente para queremos honras e elogios, é o mesmo que destilar veneno em nosso corpo.

O papel aceita tudo, mais o tempo e o destino não aceita o que fizermos de errado.

Nos grandes tribunais da vida se montam processos baseado na mentira para que o culpado passe por inocente.

Determinados políticos escrevem mentiras através de mensagens “diplomáticas” para esconder a corrupção que os rodeiam. Muitas lideranças politicas estão desfigurando a ciência  politica, transformando-a em deboche  e banalização, mudando o sentido daquilo que é legal, e fazendo comércio daquilo que é ilegal. E tudo isso por meio de tinta e papéis e ambição pela vida fácil.

Será que alguém que escreve mentiras para esconder falcatruas, para enganar,  ou para querer honras ou ter algum benefício ou simplesmente para fazer comércio do que é ilegal, quando olha no espelho não consegue ver a podridão do seu interior?

E então meus amigos, o que podemos dizer da vida? Vamos deixar a maldade fazer um império em nossa mente? Vamos escrever mentiras? Iludir, enganar, difamar? Fazer comércio daquilo que é ilegal?

Um juiz na hora da morte foi interrogado por alguém que lhe fez a seguinte pergunta:
- Se fosse lhe concedido um desejo, o que o senhor pediria?
E o juiz respondeu:
- Que todos fossem libertados.

Não sabemos quantos inocentes a caneta daquele juiz condenou. Porém, podemos dizer com certeza que o clamor daqueles que foram condenados, condenava o juiz já nas suas últimas horas. 

Portanto meus amigos, o papel aceita tudo, mais o tempo não apaga e o destino não aceita erros.

Pense nisso!

EIS A RESPOSTA REAL DA CARTA DIRIGIDA AOS  OLHOD’ÁGUENSES  (Clique aqui e confira na intergra).


1 comentários:

  1. Anônimo disse...:

    Desconheço uma população mais burra do que essa que elegeu o prefeito de ODB! Haja, burrice!!!Aff...ainda chamam o Jáckson de meu prefeitinho!!!Ai Ai Ai...

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