“Respondemos por 97% da produção nacional e enfrentamos
queda na produção desde 2008, em função de adversidades climáticas e, agora,
para completar as dificuldades fomos surpreendidos por 112 autos de infração,
19 embargos e 37 notificações que resultaram em multas totalizando 80 milhões
de reais – disse Airton Torres, porta-voz dos salineiros.
Airton acrescentou que, até então, as salinas potiguares sempre atuaram
num ambiente de muita proximidade com o Ministério Público Estadual e com o
órgão ambiental do Estado – o IDEMA, mas que, ante a ação do IBAMA, “ficamos na
constatação de que não somos o que achávamos que éramos”.
A ministra destacou que ação do IBAMA no Rio Grande do Norte decorreu de
exigências da legislação, de denúncias e de cobranças, inclusive do Ministério
Público Federal. Mas, ressaltou que não é propósito do governo, muito menos do
ministério, criar dificuldades ou “emperrar” qualquer atividade economia.
Fonte: Fator RRH
0 comentários:
Postar um comentário