Procuradores do Ministério Público consultados pela coluna afirmam que os presidentes da Câmara, Henrique Alves -RN), e do Senado, Renan Calheiros (AL), ambos do PMDB, violaram a Lei de Improbidade Administrativa (nº 8.429, de junho de 1992), ao se utilizarem de aviões da FAB para viagens pessoais. Pedidos de desculpa e a reparação do dano “não desnatura o ato de improbidade já praticado”, diz um jurista
Passeios caros
Renan e Henrique estão sujeitos a ação civil pública que lhes pode custar muito mais caro que o ressarcimento das passagens aéreas.
Agenda pessoal
Henrique levou a namorada e familiares para a final da Copa das Confederações, no Rio, e Renan foi a um casamento em Porto Seguro.
Fonte: Claudio Humberto
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