A Procuradoria
da República no Distrito Federal decidiu ontem (5) abrir um procedimento para
investigar suposta irregularidade na viagem do presidente da Câmara, Henrique
Eduardo Alves (PMDB), para ver a final da Copa das Confederações no Maracanã,
em avião da Força Aérea Brasileira (FAB). O procurador Frederico de Carvalho
Paiva quer saber se houve improbidade administrativa do presidente da Câmara.
Semana que vem,
o Ministério Público deve decidir se abre investigação também sobre as viagens
do ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filho, e do presidente do Senado,
Renan Calheiros (PMDB-AL).
Henrique Alves
reconheceu ontem que foi um “equívoco” ter dado carona a sete pessoas em um
avião da FAB para assistir ao jogo da seleção brasileira no Maracanã, no último
domingo. Em nota, ele informou que vai pagar os custos da viagem. Segundo
assessoria, o valor calculado em R$ 9,7 mil em passagens aéreas foi depositado
na conta do Tesouro Nacional.
Renan Calheiros
também usou avião da FAB em compromisso pessoal. Renan requisitou o voo da FAB
para ir de Maceió a Porto Seguro no dia 15 de junho, um sábado, onde participou
de um casamento. No dia seguinte, o voo da FAB levou o presidente do Senado de
Porto Seguro a Brasília. Hoje, ele voltou atrás e afirmou que irá ressarcir R$
32 mil aos cofres públicos.
Do Blog: Como essa
gente se equivoca facilmente!
Com tantos anos
de parlamento, e ainda não aprenderam o que podem e o que não podem!!
Afinal de contas, onde estão os assessores desses "santos e indefesos homens públicos", que não os orientaram para evitar constrangimentos dessa natureza?
Mi engana que eu
gosto.
Fonte: Nominuto
Fonte: Nominuto
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