Até a VEJA revelar quanto eram consumidos nos jantares da residência oficial da Presidência da Câmara, Henrique Eduardo Alves vinha espalhando que passaria a abrir as portas de sua casa aos correligionários com mais frequência.
Vinha dizendo Henrique Alves:
- É uma confraternização importante. Vou passar a fazê-la uma vez por semana para reunir a bancada.
Resta saber agora, depois de descoberto que a fatura do convescote batia os 30 000 reais, se Henrique Alves manterá o plano de organizar pajelanças e, o mais importante, quem arcará com a brincadeira nababesca, o erário ou o partido.
Por Lauro Jardim
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