Depois de quatro horas de uma reunião para lá de tensa, ontem, as equipes técnicas do governo e das lideranças da base aliada na Câmara não avançaram um milímetro sequer nas negociações do texto do projeto que destina recursos dos royalties do petróleo à educação (Leia mais em: Ponta do lápis).
A turma dos parlamentares não abre mão de garantir 50% do Fundo Social à educação e à saúde, e o Palácio do Planalto insiste em destinar 50% apenas dos rendimentos do fundo. Um novo encontro deve ocorrer na semana que vem, antes da votação do projeto na Casa, prevista para a primeira semana pós-recesso, no dia 6 de agosto.
A menos que o governo tire da cartola uma alternativa, nada indica que a reunião terminará em consenso.
Por Lauro Jardim
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