Cansados de esperar por investimentos e reconhecimento profissional, servidores de diversas categorias continuam indo às ruas para estampar aos quatro ventos a insatisfação que ronda em todos os setores da sociedade. Ontem, membros dos sindicatos dos Servidores da Saúde (Sindsaúde), dos Trabalhadores em Educação (Sinte) e dos Servidores da Administração Indireta (Sinai) se uniram em manifestação conjunta para criticar o modelo de gestão da governadora Rosalba Ciarlini, nomeada na ocasião como “Roubalda”.
Nada está tão ruim que não possa piorar. Logo no início do mês do “desgosto”, diversos servidores resolveram cruzar os braços em protesto contra a administração do estado do Rio Grande do Norte. Primeiro foi com a Saúde, que deflagrou greve ontem, e logo mais virá uma paralisação na Educação, uma vez que os educadores votaram indicativo de greve para o dia 12 de agosto em todas as escolas do sistema público estadual.
Como se já não fosse uma pressão suficiente para atingir o Governo, ainda há a leva dos servidores da administração indireta que querem se unir aos protestos. Diante desse cenário, há quem se pergunte: a máquina governamental vai parar? Para o presidente do Sinai, Santino Arruda, o “Governo está tomando uma atitude desrespeitosa e criminosa” ao não garantir os direitos reivindicados pelos profissionais.
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