De volta ao batente depois do recesso branco, parlamentares terão uma semana cheia. A Câmara terá votações sensíveis, como a destinação dos royalties do petróleo, e de matérias exigidas nas manifestações de ruas, como a proposta que torna corrupção crime hediondo. No senado, a principal atração é uma audiência pública na Comissão de Relação Exteriores com o jornalista Glenn Greenwald, do jornal britânico The Guardian. Ele foi o responsável pela divulgação da rede de espionagem americana vazada pelo ex-técnico da agência de segurança americana (NSA) Edward Snowden.
Deputados ainda precisam analisar quatro destaques para concluir a votação da proposta que distribui o dinheiro arrecadado com os royalties do petróleo. Segundo o projeto, 75% dos royalties do petróleo vão para educação e 25% para saúde. Essa regra de distribuição dos recursos foi estabelecida na Câmara, modificada no Senado e será novamente apreciada pelos deputados nesta semana.
O projeto aprovado no Senado diz que 75% dos royalties dos campos de petróleo que não estão na camada pré-sal vão para a educação e 25% para a saúde. A regra valeria apenas para os novos contratos. Uma das principais mudanças feitas pelos senadores foi a reserva dos rendimentos do Fundo do Pré-Sal para a educação.
Congresso em Foco
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