Cobra criada na política do Estado a ex-governadora do
Rio Grande do Norte, Wilma de Faria, não comeu a corda na primeira investida do
PMDB e disparou no meio da semana:
Converso com o PMDB se o partido romper com
a governadora Rosalba Ciarlini (DEM).
Wilma antecipa os fatos e sabe que o PMDB não
vai peitar Rosalba e o senador José Agripino. Vai ficar empurrando com a
barriga a aliança até o próximo ano.
Não é de estranhar se a ex-governadora do Rio
Grande do Norte, Wilma de Faria, PSB, mudar seu projeto político
inicial que era o de disputar uma vaga na câmara federal.
Empolgada com a popularidade que vem
alcançando através de pesquisas para consumo interno e percebendo a reação que
lhe é favorável por parte eleitor norteriograndense, Wilma já trabalha com duas
hipóteses: disputar o governo do Estado ou a vaga do senado em 2014.
E se Eduardo Campos (PSB) viabilizar sua
candidatura a presidência, morreu Maria Preá.
De olho no desgaste da presidente Dilma Rousseff, Wilma
passou a perceber que uma possível candidatura da deputada Fátima Bezerra (PT)
ao senado poderá se tornar fragilizada. E assim fortalecer sua candidatura ao
cargo.
Faz sentido.
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