O PMDB terá candidatura própria à sucessão estadual 2014.
Esse foi ponto unânime na reunião da Executiva Estadual com todos os
presidentes de diretórios municipais, prefeitos, vice-prefeitos, vereadores,
deputados estaduais e outras lideranças.
Mas, quem será o candidato?
O ministro Garibaldi Alves
Filho tratou de tirar o seu nome da lista. E, emocionado, pediu que os
peemedebistas não convocasse ele para enfrentar novo desafio de governador o
Rio Grande do Norte.
O deputado Henrique Alves,
presidente do PMDB estadual e da Câmara dos Deputados, também deixou claro que
não deseja disputar o Governo do Estado. Quer renovar o mandato de deputado e
de presidente da Câmara. Esse é o seu projeto.
A terceira opção, o deputado
Walter Alves, se calou sobre o assunto. Mas, o pai, Garibaldi, tratou que expor
o que pensa: "acho que não é o momento dele", disse.
Diante da dificuldade de
um nome caseiro, Henrique Alves procurou abrir caminho para outras
possibilidades. Disse que o PMDB estará aberto para dialogar com todos os
partidos, inclusive, os "inimigos" do passado. Para os mais
apressados, uma referência à ex-governadora Wilma de Faria (PSB), que tem
andado o estado colocando o nome a disposição.
"Não me perguntem pelos
inimigos do passado, mas pelos amigos do futuro que vão trabalhar por um
melhor futuro para o Rio Grande do Norte”, disse Henrique Alves.
Quanto ao rompimento com o
governo Rosalba Ciarllini (DEM), nenhum fato novo, uma vez que essa posição já
havia sido oficializada no final de agosto.
Agora, os líderes do PMDB,
leia-se Henrique e Garibaldi, vão trabalhar para construir um palanque para
2014. De preferência, com partidos que compõem a base aliada do governo Dilma
Rousseff (PT) e Michel Temer (PMDB).
Leia o Blog
do César Santos
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