O grupo contratou o banco de investimentos JP
Morgan para procurar um comprador.
Segundo EXAME apurou, uma eventual compra
deverá custar cerca de 1 bilhão de reais. A ALE fatura aproximadamente 10
bilhões de reais por ano — e é tida como a última rede de grande porte
disponível para uma aquisição.
Os potenciais compradores são os suspeitos de
sempre — Petrobras, Ipiranga e Raízen (joint venture entre a petroleira
anglo-holandesa Shell e a empresa de energia brasileira Cosan) —, além
de fundos de private equity.
A ALE é controlada por um bloco de acionistas
formado pelo grupo mineiro Asamar, pelo empresário Marcelo Alecrim e
pelo fundo de investimentos Darby.
Em tentativas anteriores, os sócios nunca
chegaram a um consenso sobre uma eventual venda. Como o acordo de
acionistas está perto de expirar, a hora pode ser agora. Procurada, a
empresa disse que “não confirma a informação”. Por Tiago Lethbridge.
Deu na Revista Exame/ Robson Pires
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