Para acomodar
partidos e políticos com cargos e benesses, o presidente da Câmara, Henrique
Alves (PMDB-RN), lançou mão de um antigo recurso: desmembrou em duas a comissão
de Turismo e Desportos, assim como fez, em 2013, com a de Cultura e Educação.
Quando discutia Turismo e Desportos, a comissão quase não obtinha quórum.
Estendia reuniões esperando alguém aparecer para trabalhar.
Só com cinco
servidores e funções comissionadas, o custo de cada nova comissão chega a R$
807.312,05 (no total, R$ 1,6 milhão) ao ano.
No cálculo
matemático, a Câmara tenta convencer que não aumenta cargos: pega salários
grandes e transforma em menores. Ah, bom
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