Quando as nuvens de cima
do pináculo
Observam o sertão
em sofrimento
Soltam fios
molhados de acalento
Que da terra se vê
o espetáculo.
E o cabelo de águas
sobre o vento
Molha o teto do
nosso tabernáculo
Ressurgindo o nosso
sustentáculo
E o
roceiro se alegra em seu alento.
A semente na cova se
estremece
Toma fôlego de vida nasce
e cresce
Um tapete de plantas pelo
chão.
E o astro reluzente se
esfria
O Céu pinta um quadro de
alegria
Quando a chuva de Deus
banha o sertão.
Autoria do Prof. Rariosvaldo
20-02-2014
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