A terça-feira (18) de Brasília foi bastante movimentada,
com repercussão para a política-eleitoral do Rio Grande do Norte.
Coisa de bastidores, que
deixam alguns em dúvida, outros sorridentes e muitos sem saber o que fazer.
Chamou a atenção na pauta do
dia:
1º – O deputado Henrique Alves confidenciou
que não sabe se será candidato a governador, apesar da pressão do primo
Garibaldi Filho e de lideranças peemedebistas.
Motivo: novos números
coletados em todo o RN mostra a anemia do seu nome para disputar majoritária.
2º – O PSB aumentou a pressão para a vice-prefeita Wilma
de Faria trocar a disputa do Senado pela de Governo.
Motivo: o líder Eduardo Campos
precisa de um palanque no RN para a sua candidatura a presidente da República.
3º – O Democratas ensaia novo discurso para colocar em
prática depois da Semana Santa.
Motivo: a governadora Rosalba
Ciarlini é o único nome que pode oferecer um palanque
majoritária ao partido do senador José Agripino e, assim, permitir a chapa
presidencial PSDB/DEM pisar em solo potiguar.
Terça-feira movimentadíssima.
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