A história de pouca tampa para muita garrafa começa a
perturbar o “acordão” 2014, isso porque o número de vagas prometidas à Câmara
dos Deputados é bem maior que o total de que dispõe o RN. E o que é pior, os
candidatos a governador e vice-governador não aceitam transferir as suas
cadeiras em Brasília (DF) para aliados, optando por familiares. Henrique Alves
está transferindo os seus colégios eleitorais para o primo Walter Alves, ambos
do PMDB. Já João Maia passou a herança político-eleitoral para a irmã Zenaide
Maia. A política do DNA decepcionou aliados, que começam a buscar novas
alternativas.
No “acordão” costurado por
Henrique Alves, foi prometido mandato de deputado federal para Walter Alves e
Fafá Rosado (PMDB), Sandra Rosado (PSB), Rafael Motta (Pros), Antônio Jácome
(PMN), Rogério Marinho (PSDB), Zenaide Maia (PR), Sávio Hackradt (PDT), Paulo
Wagner (PV) e Felipe Maia (PP). A matemática não bate, sem falar nas outras
siglas que têm os deputados Betinho Rosado (PP) e Fábio Faria (PSD).
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