A presidente do PSB no Rio Grande do Norte, Wilma de
Faria, aceita o apoio do DEM do senador José Agripino Maia e da governadora
Rosalba Ciarlini (DEM) a sua candidatura ao Senado – desde que o partido
adversário não lance candidaturas, nem ao governo, nem ao Senado, mas apenas se
coligue na disputa proporcional, de deputados federais e estaduais. “Não temos
preconceito. No entanto, nós precisamos saber como vai ficar tudo isso”,
afirmou a pré-candidata do PSB ao Senado, durante entrevista à FM 94 nesta
terça.
Wilma deixou claro que foi e é
oposição ao governo Rosalba Ciarlini, mas admitiu a possibilidade de o DEM não
lançar a candidatura de Rosalba – nem candidatura ao Senado – o que abriria a
possibilidade de o partido, presidido estadual e nacionalmente por Agripino,
apoiar a pessebista para o Senado Federal. Agripino, em entrevista à imprensa,
já admitiu não ter dificuldade de apoiar Wilma para a Alta Câmara.
Além do possível apoio do DEM
(o Diretório do DEM vai decidir no próximo dia 2), Wilma deverá contar com os
apoios de partidos como PSDB e PPS a sua candidatura ao Senado. Tudo acertado
dentro do acordo com o PMDB, do pré-candidato ao governo, Henrique Alves,
articulador da aliança. Apesar disso, a ex-governadora prefere a cautela antes
de confirmar a aliança contendo DEM, PSDB, PPS e companhia. “Ainda não está
formada essa aliança que as pessoas estão falando. Nós estamos ainda
conversando. Ainda tem algumas coisas para se concretizarem”, advertiu.
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