E essa semana parlamentares prometidos à campanha de Henrique Alves (PMDB) se reuniram no gabinete do deputado estadual Gustavo Fernandes (PMDB), na Assembleia Legislativa. Em pauta, a coligação proporcional estadual. Muita matemática e na conta de mais, deu eleito de menos. Subtração de 2 a 3 dos tantos que entrarão para a disputa. E o debate interno: Como chegarão os deputados do DEM, sem levarem com eles uma nominata de candidatos além dos deputados Getúlio Rêgo, José Adécio e Leonardo Nogueira? Sem a nominata, eles tirariam seus votos e não contribuiriam com nada. É o que dizem alguns deputados. Levando uma nominata, aí sim, o DEM contribuiria para a necessária sobra de votos, que muitas vezes salva uma eleição. É esse um dos temores dos deputados em relação à chegada do DEM. O outro é o cordão umbilical dos deputados com o Governo Rosalba: Getúlio é líder da Rosa na Assembleia e Adécio é pai do diretor geral da Ceasa; e Leonardo ligado ao prefeito adversário de Mossoró. Sem contar que Getúlio já declarou que não tem como pedir votos para o governadorável do PMDB, pois fortaleceria seu grupo adversário-ferrenho em Pau dos Ferros. Os deputados tentaram marcar uma reunião com Henrique para esta sexta-feira, mas não conseguiram encaixar a conversa na agenda do governadorável.
Olho D'água do Borges/RN -
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