O senador José Agripino e o seu filho Felipe Maia sempre repetem que
a governadora Rosalba Ciarlini e quem pretendesse disputar cargo majoritário na
legenda do DEM em 2014 (governador ou senador) teria que apresentar “base
eleitoral”, com partidos para formar coligação.
Quer dizer: o
partido e o seu comando em nada ajudariam, nem dariam voto de confiança,
solidariedade e estímulo aos companheiros que aspirassem a disputa majoritária.
Curiosamente,
surgem agora, as informações de que, mesmo após “escantear” a governadora Rosalba e possíveis candidatos
ao senado, o senador José Agripino e o seu filho deputado Felipe Maia não
mostram o “arco de alianças” de que dispõem para a eleição proporcional, em
troca do qual golpearam o seu próprio partido e pretenderam se aliar aos correligionários
de Lula e Dilma.
Diz-se, com
insistência, que PMDB e PSB não querem a companhia do senador José Agripino e
do seu filho, como aliados políticos. Literalmente, o
partido poderá ficar solitário. Pior do que já
estava.
Não se alegue que
é por conta de desgaste da governadora Rosalba Ciarlini. Ao contrário, se
a rejeição fosse culpa da Governadora, José Agripino e Felipe Maia, estariam fortalecidos, por terem feito o que fizeram com Rosalba e filiados do
DEM.
Rosalba está de
fato fora do palanque do DEM. Foi expulsa pelos
próprios companheiros, aos quais serviu a vida toda. As resistências e
rejeição, na verdade, são ao próprio José Agripino e ao seu partido, agora
esfacelado e desacreditado, que não inspira confiança àqueles com quem se oferece
insistentemente para aliar-se.
Só resta repetir Drummond:
“E agora José?
“A festa acabou.
“A luz apagou
“O povo sumiu
“A noite esfriou.
“E agora José?
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